EQST

Qual O Princpio Da Poltica Nacional De Vigilncia Em Sade?

Qual o princípio da política nacional de Vigilância em Saúde?

Art. 2º A Política Nacional de Vigilância em Saúde é uma política pública de Estado e função essencial do SUS, tendo caráter universal, transversal e orientador do modelo de atenção nos territórios, sendo a sua gestão de responsabilidade exclusiva do poder público.

Quais são as ações de vigilância em saúde?

Quais são os componentes da vigilância em saúde? São as ações de vigilância, promoção, prevenção e controle de doen- ças e agravos à saúde, devendo-se constituir em espaço de articulação de conhecimentos e técnicas.

Quais são os componentes de vigilância em saúde?

Os componentes são: a vigilância e controle das doenças transmissí- veis; a vigilância das doenças e agravos não transmissíveis; a vigilân- cia da situação de saúde, vigilância ambiental em saúde, vigilância da saúde do trabalhador e a vigilância sanitária.

O que são ações de vigilância em saúde?

A Vigilância em Saúde constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, ...

Qual o conceito de vigilância?

A vigilância foi definida pela primeira vez por A. Langmuir (1963) como uma ação que correspondia, essencialmente, à detecção, análise e disseminação de informação sobre doenças relevantes, que deveriam ser objeto de monitoramento contínuo.

Como pode ser definida a expressão vigilância em saúde?

A expressão 'vigilância em saúde' remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua origem – do latim vigilare – significa, de acordo com o Dicionário Aurélio, observar atentamente, estar atento a, atentar em, estar de sentinela, procurar, campear, cuidar, precaver-se, acautelar-se.

Quais os principais objetivos da vigilância epidemiológica?

O objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores ...

Qual a diferença de vigilância epidemiológica e sanitária?

Resposta. Resposta: A vigilância epidemiológica busca detectar e investigar epidemias agindo no controle das mesmas. Já a vigilância busca evitar através do controle de bens e fiscalizações possíveis riscos a saúde e bem estar da população e também ao meio ambiente.

O que é uma epizootia?

É um conceito utilizado na saúde pública veterinária para qualificar a ocorrência de um determinado evento em um número de animais ao mesmo tempo e na mesma região, podendo levar ou não a morte.

O que é evento de saúde pública?

Evento de saúde pública (ESP): situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida, alteração no padrão clínico epidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial de disseminação, a magnitude, a gravidade, a ...

Quantas são as doenças de notificação compulsória?

Difteria; Doença de Chagas Aguda; Doença Meningocócica; Influenza Humana (Gripe);...Doenças e agravos de notificação imediata

  • Botulismo;
  • Carbúnculo ou Antraz;
  • Cólera;
  • Febre amarela;
  • Febre do Nilo Ocidental;
  • Hantaviroses;
  • Influenza Humana (Gripe) por novo subtipo (pandêmico);
  • Poliomielite;

Onde e como realizar a notificação de doenças de notificação compulsória?

Doenças e eventos de notificação compulsória devem ser notificados à Vigilância Epidemiológica dos Distritos Sanitários de sua área de abrangência de segunda a sexta-feira no horário comercial ou ao plantão do CIEVS das 18h às 8 horas, nos finais de semana e feriados pelos telefones: 3350-9356 ou 9961-5194.

Como é realizada a notificação compulsória?

A notificação compulsória é feita na situação em que a norma legal obriga aos profissionais de saúde e pessoas da comunidade a comunicar a autoridade sanitária a ocorrência de doença ou agravo que estão sob vigilância epidemiológica.