A administração de medicamentos pela via intradérmica é um método de entrega de medicamentos que envolve a introdução de uma substância diretamente na derme, a camada mais externa da pele.
Não reencapar agulhas: Nunca reencape uma agulha após o uso. Descarte-as imediatamente em um recipiente adequado para objetos perfurocortantes, seguindo as diretrizes de descarte de resíduos biológicos.
Cuidados com a técnica de punção: Tenha cuidado ao introduzir a agulha, garantindo uma angulação adequada e uma inserção suave para evitar danos aos tecidos subjacentes. Estique a pele adequadamente para facilitar a punção e minimizar o desconforto ao paciente.
O local mais apropriado é a face anterior do antebraço, por ser pobre em pelos, com pouca pigmentação, pouca vascularização e de fácil acesso para leitura. O volume máximo indicado a ser introduzido por essa via é de 0,5 ml, sendo que para a vacina BCG o volume a ser administrado corresponde a 0,1 ml.
Para as agulhas com comprimento de 4 e 5 mm, recomenda-se o ângulo de 90 graus. Já para as agulhas de 6 e 8 mm, o ângulo poderá variar entre 90 e 45 graus e para os comprimentos maiores que 8 mm, deve ser feito o ângulo de 45 graus.
Formação de pápula: Um dos principais pontos esperados é a formação de uma pequena elevação na pele chamada de pápula no local da administração intradérmica. Essa pápula é resultado da injeção do medicamento na derme e é um indicativo de que a medicação foi corretamente administrada nessa via.
A via intradérmica é comumente utilizada para realizar testes de sensibilidade, como o teste de tuberculina (Mantoux), usado para diagnosticar a tuberculose.
Testes de alergia: Em certos testes de alergia, pequenas quantidades de alérgenos são injetadas na derme para avaliar a resposta imunológica do paciente. Esse tipo de teste é comumente conhecido como teste cutâneo.
Testes diagnósticos: A administração intradérmica é amplamente utilizada para realizar testes de sensibilidade, como o teste de tuberculina (Mantoux). Nesse teste, uma pequena quantidade de antígeno da tuberculose é injetada na derme e, após um período de tempo, a reação na pele é avaliada. Isso ajuda a determinar se a pessoa já foi exposta à bactéria causadora da tuberculose.
A administração intradérmica requer habilidade e técnica adequadas, uma vez que a camada dérmica é relativamente fina e o risco de lesões nos tecidos subjacentes, como músculos e nervos, deve ser minimizado.
A injeção deve ser aplicada profundamente no tecido subcutâneo. Caso seja utilizada uma agulha de 1,2 cm, o ângulo de inserção deverá ser de 90º, ou seja: perpendicular à superfície cutânea. Já as injeções com agulhas de 1,5 cm são inseridas num ângulo de 45º.
Todas as vias de administração de medicamentos. Leia agora!
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Utilização de materiais descartáveis: Sempre utilize seringas e agulhas estéreis, descartáveis e apropriadas para administração intradérmica. Isso ajuda a evitar a contaminação e reduz o risco de infecções.
Subcutânea – Essa injeção tem 45 graus de inclinação e seu objetivo é aplicar o produto, medicamento ou substância na parte de gordura subcutânea da pele. Usada geralmente para aplicação de insulina.
Administração de Medicamentos por Via Oral: Segurança, Eficiência e Indicações
A seleção de um calibre depende da viscosidade do líquido a ser injetado. Assim, para medicamentos aquo- sos (vitamina B12, por exemplo), utiliza-se agulhas de calibre 0,7 mm. Para medicamentos do tipo suspensões ou oleosos, como é o caso da maioria dos anticoncep- cionais, utiliza-se agulhas de calibre 0,8 mm.
Na administração subcutânea (SC), é injetada pequena quantidade de medicamento líquido (0,5 a 2,0 ml) no tecido subcutâneo abaixo da pele do paciente. Indicada para administrar anticoagulantes (heparina, clexane), hipoglicemiantes (insulina) e vacinas (antirrábica e anti-sarampo).
Via subcutânea (SC) é uma via de administração de medicamentos por meio da injeção subcutânea. Esta via só pode ser utilizada para fármacos que não irritam o tecido, caso contrário, pode sobrevir dor intensa, necrose e descamação.
Via Subcutânea (SC)
Vacinas pela via subcutânea (SC) Consiste na administração da vacina na camada imediatamente acima do músculo, portanto mais superficialmente do que na aplicação intramuscular. Aplica-se geralmente na face externa superior do braço (região do tríceps, em adultos) ou face anterior da coxa, em bebês ou crianças.
Figura 4: (A) Forma correta de aplicação da injeção subcutânea. A pele deve ser puxada para formar uma prega e deve-se introduzir a agulha paralelamente ao corpo do animal, de cima para baixo, permitindo a injeção no tecido subcutâneo e evitando refluxo do líquido.
Limpar e desinfetar a seringa e ferver as agulhas antes da aplicação; Manter a pistola dentro da caixa de isopor, quando não estiver em uso; Utilizar agulhas 15×18 para aplicar vacina oleosa (subcutânea) e agulha 20×18 para aplicar vacina oleosa (intramuscular);
O ADE é um medicamento injetável de uso veterinário composto por um óleo contendo vitaminas A, D e E para combater carências dessas vitaminas e prevenir infecções nos animais.
Atua como estimulante do crescimento, ganho de peso e lactação, além de melhorar os índices reprodutivos. Favorece também a absorção de Cálcio e Fósforo, prevenindo raquitismo, osteomalácia e osteoporose, indicado para cura e prevenção de degenerações musculares e da cegueira noturna.
Suplemento vitamínico indicado para bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, aves e coelhos, proporciona uma maior eficácia alimentar na criação e manutenção produtiva destas espécies. Modo de usar: Bovinos: 500 g por tonelada de ração ou misturado no sal mineral na proporção de 1 kg para 25 kg.
Puravit ADE é um suplemento vitamínico à base de Vitamina A, D e E, vitaminas que são importantes para crianças de 0 a 3 anos de idade, que necessitam destas vitaminas nesta fase da vida.
Descrição Recomendação de uso: Ingerir 1 gota ao dia ou a critério médico ou nutricionista. Modo de Usar: Destampe o frasco e insira o cona-gotas com o bulbo apertado para aspirar a quantidade suficiente da porção pretendida.
1 gota da solução oral ao dia. Uso Pediátrico Oral. Gestantes, nutrizes e crianças até 3 (três) anos, somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionista ou médico.
Depois do nascimento, a primeira consulta do bebê com o pediatra se dá entre os sete aos 10 dias de vida e, geralmente, é quando o médico prescreve a vitamina D. Disponível pelo sistema público há uma combinação das vitaminas D e A, em forma de gotas, recebidas pela família gratuitamente.
5 vitaminas fundamentais para o desenvolvimento da criança