Então o cardápio deve ter:
Sugestão 1
Ovos, aveia e grão-de-bico ajudam. A alimentação da futura mamãe tem um grande impacto sobre o crescimento e desenvolvimento do bebê. Afinal, deficiências nutricionais podem levar à má-formação do feto, partos prematuros e, em casos extremos, até aborto. Ou seja: comer é fundamental, mas não precisa ser por dois.
O primeiro passo é agendar uma consulta com o ginecologista ou obstetra para que realize o seu pré-natal. Lembre-se: durante a gravidez, se cuidar é cuidar também do seu bebê. Ao visitar seu médico, tire todas as suas dúvidas e prepare-se para ouvir pela primeira vez o coração do seu bebê e se emocionar.
Assim, geralmente, a primeira consulta acontece por volta da sétima semana de gravidez, contada a partir da data da última menstruação. Em outros casos, quando a mulher já planeja engravidar, ela pode contar com o acompanhamento do ginecologista obstetra antes mesmo da concepção, uma alternativa interessante.
Perda do tampão mucoso Se o volume de sangue for grande, é preciso que ela procure imediatamente o médico. Geralmente, o tampão é liberado em até duas semanas antes do nascimento e, portanto, é um dos primeiros sinais de trabalho de parto.
Se seu tampão mucoso, que cobre o colo do útero, sair, o trabalho de parto pode estar começando. Se a sua barriga endurecer a cada 5 minutos, por 30 segundos ou mais, permanecendo assim por mais de uma hora, apresentando dor ou incomodo, não obtendo melhora com repouso.
A bolsa d'água, que envolve o bebê no útero é formada por duas membranas e preenchida pelo líquido amniótico, que tem a função de proteger o bebê contra traumas e infecções. Depois que ela se rompe, o parto ocorre, no máximo, nas 48 horas seguintes.
O processo no qual o médico rompe a bolsa se chama amniotomia e, quando ocorre de forma espontânea, se chama ruptura prematura de membranas (RPM). Aproximadamente 15% dos partos começam quando a bolsa estoura de maneira espontânea.
Entre as causas da bolsa se romper antes da hora estão as infecções bacterianas que podem atingir a vagina e acometer o útero durante a gestação e os choques mecânicos. O consumo de álcool, tabaco e drogas também podem ocasionar a situação.
...e a dilatação As contrações provocam a dilatação, mas pode acontecer de a barriga contrair sem a gestante sentir dor e, portanto, não perceber a dilatação. No trabalho de parto, espera-se que ela evolua 1 cm por hora, até chegar a 10 cm.
As contrações podem ou não estar associadas a dor, vai depender da intensidade da contração e da sensibilidade da mamãe. Estas dores geralmente estão localizadas na parte baixa do ventre mas podem irradiar para as costas.