Resposta. O Grande Cisma foi o evento que causou a ruptura da Igreja, separando-a em duas: Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Católica Apostólica Ortodoxa, a partir do ano 1054,[1][2] quando os líderes da Igreja de Constantinopla e da Igreja de Roma excomungaram-se mutuamente.
A Era dos Patriarcas recebe tal nome pelo fato da organização dos hebreus estar fundada em torno de patriarcas, isto é, líderes de grandes famílias, que reuniam funções diversas, como a de chefe militar, sacerdote e líder político.
Resposta. Porque o Papa estava intervindo nos interesses econômicos da época.
A relação entre o poder imperial e a igreja ortodoxa no império bizantino era de harmonia e apoio, visto que o cristianismo foi a religião oficial dos bizantinos. Na época, se desenvolveu o viés ortodoxo, que apoiava o imperador e vice-versa.
De 1096 a 1270, expedições foram formadas sob o comando da Igreja, a fim de recuperar Jerusalém (que se encontrava sob domínio dos turcos seldjúcidas) e reunificar o mundo cristão, dividido com a “Cisma do Oriente”. Essas expedições ficaram conhecidas como Cruzadas. A Europa do século XI prosperava.
Esse processo de confusão entre o poder temporal e espiritual se acentuou, como consequência, qualquer ataque à Igreja passou a ser equivalente a uma traição a Roma, o que gerou perseguições contra os judeus, praticantes de outras religiões e cristãos dissidentes.
O Cesaropapismo foi um fenômeno que vigorou no Império Bizantino e consistia na convergência do poder político e religioso na figura do imperador. O Cesaropapismo é um dos principais conceitos para se entender bem a organização política do antigo Império Bizantino (395-1453).
A consequência imediata do Cisma do Oriente foi a ruptura religiosa e política entre a Igreja do Ocidente, com sede em Roma, e a Igreja do Oriente, cuja sede ficou sendo em Constantinopla.