O termo Bizantino refere-se a Bizâncio, uma colônia grega fundada em 658 a.C. às margens do Bósforo, estreito que liga o Mediterrâneo ao Mar Negro. A origem oficial do império, porém, só ocorreu séculos mais tarde, em 330 d.C., quando o imperador romano Constantino fundou no local a cidade de Constantinopla.
O Império Bizantino nasceu da divisão do Império Romano, no ano de 395, em Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla e Império Romano do Ocidente, com capital em Milão. A cidade de Constantinopla, antes denominada Bizâncio, havia sido rebatizada pelo Imperador Constantino no ano de 330.
O imperador mantinha o poder centralizado e era a reprodução de Deus na terra. Ele era representante máximo da igreja e do exército no Império Bizantino. Dessa maneira a união desses poderes tornou o Bizâncio um Estado Teocrático, ou seja controlado pelos dogmas e crenças.
Arquitetura Bizantina foi aquela desenvolvida pelo Império Bizantino durante a Idade Média. Suas principais características são os mosaicos vitrificados, ícones, pinturas sacras e cúpulas. ... Assim como aconteceu na arquitetura romana, a arquitetura bizantina também foi uma ferramenta política.
A forma de governo se estabeleceu no império bizantino foi a monarquia absolutista, tal como na Roma Antiga e no Império Romano do Ocidente, onde os imperadores possuíam poderes absolutos, ou seja, todas as decisões nacionais estavam em suas mãos.
Surgido em 395, o Império Bizantino, com capital em Constantinopla, foi a continuidade do Império Romano do Oriente. Sua existência estendeu-se até 1453. ... Ele sobreviveu à fragmentação até o século XV, quando a cidade de Constantinopla foi invadida pelos turcos otomanos.
Os povos germânicos eram chamados de “bárbaros” pelos romanos por não compartilharem a mesma cultura e por não falarem latim. Eles habitavam regiões ao norte e leste das fronteiras do império, que eram chamadas de Germânia pelos romanos. ... Isso contribuiu para que a rivalidade entre romanos e germânicos aumentasse.
Resumo: A controvérsia iconoclasta no Império Bizantino foi uma batalha em torno das imagens religiosas que ocorreu entre os séculos VIII e IX e que culminou na proibição das mesmas pelo então imperador Leão III.