Fisiopatologia. A diabetes do tipo 2 deve-se à produção insuficiente de insulina pelas células beta no âmbito da resistência à insulina. A resistência à insulina, que é a incapacidade das células em responder de forma adequada ao nível normal de insulina, ocorre principalmente nos músculos, fígado e tecido adiposo.
Fisiopatologia é o estudo das funções anormais ou patológicas dos vários órgãos e aparelhos do organismo. A natureza das alterações morfológicas e sua distribuição nos diferentes tecidos influenciam o funcionamento normal e determinam as características clínicas, o curso e também o prognóstico da doença.
A fisiopatologia é o estudo de alterações funcionais no corpo que ocorrem em resposta a doença ou lesão. Por exemplo, se alguém ingerir uma toxina, essa toxina pode estar associada a uma variedade de mudanças físicas, como inflamação no revestimento do estômago ou necrose das extremidades.
A tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta.
A fisiopatologia da dor constitui um capítulo do estudo das bases neuro- fisiológicas da sensação. Entre as múltiplas mensagens recebidas pelo cé- rebro há uma categoria especial que dá origem a uma sensação que envolve sempre nossa afetividade e nos é desagradável: a dor.
Mecanismos de modulação da dor Apesar das evidências sobre a existência de meca- nismos supressores, desde o início deste século, foi com a apresentação da teoria de comporta por MELZACK & WALL, em 1965, segundo a qual a supressão da dor decorreria da inibição pré-sináptica na medula espinal, resultante da colisão ...
Os influxos dolorosos gerados nos nocicetores da periferia dirigem-se para a espinhal medula onde se situam os principais mecanismos moduladores da dor. A nível medular os principais neurotransmissores libertados pelos nociceptores são o glutamato e a substância-P.
Dor é a percepção da nocicepção e, juntamente com outras percepções, é determinada pela interação entre a atividade neurosenssorial, a variedade comportamental e fatores psicológicos. A percepção da dor se inicia na periferia, através da ativação de nociceptores (receptor sensorial da dor).
Podemos dizer que o sistema que é responsável pela percepção da dor é o sistema nervoso. Sob esse aspecto, podemos ainda dizer que a percepção da dor se inicia ainda na periferia, que ocorre por meio da ativação dos nociceptores, que são receptores sensoriais da dor.
A dimensão sensório-discriminativa diz respeito aos componentes físicos da dor, enquanto que a dimensão motivacional-afetiva abrange a interpretação da experiência dolorosa, envolvendo aspectos como tensão, respostas neurovegetativas, medo, punição e outros sentimentos.
O tálamo desempenha um papel muito importante na integração do impulso doloroso. A partir dele, neurônios de terceira ordem transmitem impulsos para o córtex cerebral, onde ocorre o processamento que resulta em consciência da dor (Vitor et al, 2008).
A informação sensorial chega ao Sistema Nervoso Central através dos Nervos Periféricos e é conduzida imediatamente para o sistema nervoso central, passando pela medula espinhal, tronco encefálico, cerebelo, tálamo, e por fim em áreas sensitivas do córtex cerebral.
A dor nociceptiva é causada por uma lesão nos tecidos do corpo. (Consulte também Considerações gerais sobre a dor). A maioria das dores é do tipo nociceptivo. Elas resultam da estimulação dos receptores da dor quando ocorrem lesões no tecido (nociceptores), que estão localizados na pele ou nos órgãos internos.
No córtex cingulado é processada a qualidade emocional ou afetiva da dor (sistema límbico), enviando impulsos de volta para o córtex somatosensor. É aí que se originam qualidades mais precisas, como tipo de dor, localização e ansiedade emocional. A dor tem um efeito de estimulação da maioria dos circuitos neuronais.
As endorfinas são neurotransmissores que inibem a transmissão de sinais de dor e promovem sentimentos de euforia e felicidade. Esses mensageiros químicos são produzidos naturalmente pelo corpo em resposta à dor, mas também podem ser desencadeados por outras atividades, como o exercício aeróbico.
A teoria de Melzack e Wall, através de sua postulação de uma interação de neurônios pequenos e grandes em um nível relativamente periférico, implica que a dor pode ser inibida a esse nÍvel através do toque. A estimulação das fibras de grande diâmetro (pelo toque) pode, de acordo com essa teoria, fechar o portão.
Portanto, a dor compreende três mecanismos básicos: a transdução, caracterizada pela ativação dos nociceptores; a transmissão, o conjunto de vias sensitivas e mecanismos que permitem o impulso nervoso, gerado ao nível de nociceptores e conduzido para estruturas do sistema nervoso central (SNC) comprometidas com o ...
A dor patológica pode surgir de diferentes tecidos e pode ser classificada com dor inflamatória (envolvendo estruturas somáticas ou viscerais) ou neuropática (envolvendo lesões do sistema nervoso).
Tipos de Dor
As 10 doenças que provocam as piores dores que um ser humano são: Cólica renal. Fibromialgia. Neuralgia pós-herpética.
As 8 dores mais terríveis que um corpo humano consegue suportar
Neuralgia do trigêmeo é a dor mais forte que o ser humano pode sentir – Santa Casa de Maceió
RE: São duas: a neuralgia do trigêmeo e a cefaleia em salvas. Sinta o drama: a neuralgia é uma dor ocasionada pelo nervo trigêmeo, responsável por controlar a musculatura da mastigação e a sensibilidade do rosto.
A dor máxima para uns pode ser apenas “9”, mas para outros pode ser “8”. O mesmo quadro, em doentes diferentes, pode reproduzir dores diferentes. Ou ainda, o mesmo quadro, em momentos diferentes do mesmo doente, pode ocasionar uma dor analogicamente diferente.