Nos organismos eucariontes, o RNA ribossomal é produzido na região do nucléolo, e as proteínas, na região do citoplasma. Após formadas, as proteínas migram para o núcleo, entrando nessa região pelos poros, para associarem-se ao RNA ribossomal e darem origem às subunidades que formarão os ribossomos.
Como surgem os ribossomos? Os ribossomos são formados a partir de fragmentos específicos do DNA. Esses trechos são responsáveis pela síntese de RNA ribossômico. Em células eucarióticas, eles são formados a partir da região de alguns cromossomos, chamadas de regiões satélites ou SATE.
Este procedimento também permitiu comprovar a função primordial do Complexo Golgiense: empacotamento e secreção celular. O Complexo Golgiense é uma organela membranosa (possui membrana simples que delimita seu volume) composta por cisternas empilhadas e associadas ao Retículo Endoplasmático Liso e Rugoso.
No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão e absorção dos nutrientes. Esse órgão divide-se em: duodeno, jejuno e íleo. O quimo ao chegar ao duodeno estimula os hormônios secretina e colecistocinina que atuam na secreção do suco pancreático pelo pâncreas e da bile pelo fígado, respectivamente.
Existem três tipos de digestão: Intracelular: processo que ocorre no interior da célula por meio dos lisossomos. Exemplos de organismos que apresentam digestão intracelular são os protozoários.
Retículo endoplasmático granuloso ou rugoso – Responsável pela produção de algumas proteínas e glicosilação de glicoproteínas; Ribossomos – Responsável pela síntese de proteínas; Vacúolo de suco celular – Promove o equilíbrio osmótico e armazena substâncias.
Ribossomos: são formados a partir do RNA ribossômico, realizam a síntese de proteínas. Encontramos ribossomos ligados (aderidos a paredes do retículo endoplasmático rugoso) e ribossomos livres. Nos ribossomos livres ocorre a produção das proteínas que atuam no citosol.
As principais funções do complexo de Golgi são o armazenamento, transformação e exportação das substâncias das células. ... - Envio de substâncias do retículo endoplasmático para outras regiões do corpo que podem ser a membrana plasmática, os lisossomos ou as vesículas de secreção.