Esta classificação é baseada no tipo de sinais utilizados nos sistemas. Sinal Analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. A representação de um sinal analógico é uma curva. ... Sinal Digital é um sinal com valores discretos (descontínuos) no tempo e em amplitude.
Um sistema analógico contém dispositivos que manipulam quantidades físicas que são representadas na forma analógica. Em sistemas analógicos, as quantidades físicas podem variar ao longo de uma faixa contínua de valores.
Relógios analógicos são os relógios tradicionais, em que uma série de números indicam o tempo. Os relógios também têm dois a três “ponteiros” que giram para especificar a hora. Os relógios digitais, por outro lado, usam uma série de dígitos para indicar a hora.
Sinal discreto é uma série temporal que consiste de uma sequência de quantidades, uma função sobre o domínio de inteiros discretos. Cada valor da sequência é chamado de amostra. Essa amostra é definida apenas em pontos discretos no tempo, e assim sendo quantificados com o tempo, e não em magnitude.
Um saída analógica é um sinal analógico mensurável e definido numa gama específica, é gerado pelo controlador e é enviado para um dispositivo ao seu cuidado, tais como variadores electrónicos de velocidade ou actuadores.
Um sistema que aceita uma palavra digital como entrada e traduz ou converte o valor recebido para uma voltagem ou correntes analógicas proporcionais à entrada é chamado de Conversor digital-analógico ("D/A converter" ou DAC).
Um DAC (acrônimo para a expressão em língua inglesa Digital-to-Analog Converter), em português conversor digital-analógico, é um circuito eletrônico que tem a função de converter uma grandeza digital (por exemplo um código binário) em uma grandeza analógica (normalmente uma tensão ou uma corrente).
Para captar o sinal digital em sua televisão de tubo, é necessário adquirir um conversor externo e uma antena UHF/ VHF. Ambos os aparelhos podem ser encontrados facilmente em lojas do Brasil e geralmente são vendidos por aproximadamente R$ 100.
Modem
Os conversores D/A e A/D apresentam na prática uma faixa dinâmica de 0,1 a 10V. 2) Resolução: é a menor quantidade que pode ser convertida (resolvida) dentro da faixa dinâmica do sinal de entrada. É especificada pelo número de bits do conversor. São encontrados na prática conversores com resoluções de 8 a 20 bits.
Um modem (amálgama de modulador-demodulador) é um dispositivo de hardware que converte dados em um formato adequado para um meio de transmissão de forma que possam ser transmitidos de um computador para outro (historicamente através de cabos telefônicos).
Conversores analógico para digital (AD, A/D ou ADC) e digital para analógico (DA, D/A ou DAC) são comumente empregados em áreas onde a medição, monitorização ou controle de grandezas analógicas são realizadas por intermédio de sistemas digitais.
Conversor: Definição Ele é responsável por tratar e controlar a energia elétrica entre dois ou mais sistemas. É constituído basicamente por elementos ativos e passivos como por exemplo MOSFET, IGBT, resistores, capacitores e indutores.
Um conversor A/D transforma um sinal analógico, contínuo no tempo, num sinal amostrado, discreto no tempo, quantizado dentro de um número finito de valores inteiros, determinado pela resolução característica do conversor em bits (8, 10, 12, 16 etc).
Quantização. Trata-se do processo de conversão das amostras contínuas ara valores discretos. ... Esse erro, introduzido pela quantidade finita de bits, é chamado de Erro de Quantização, e pode ser detectado pelo ouvido humano se for muito grande.
Amostragem, que consiste em retirar amostras do sinal original conforme uma freqüência pré-determinada; Quantização, que consiste em refinar o sinal amostrado; Codificação, que transforma o sinal quantizado em um sinal binário.
As taxas de amostragem mais comuns no áudio de qualidade profissional:
amostragem, Ts. O seu inverso é a frequência de amostragem, fs = 1/Ts amostras por segundo. Para que seja possível reconstituir o sinal original é necessário que a frequência de amostragem seja, no mínimo, igual ao dobro da frequência máxima contida no sinal analógico — é o que diz o teorema da amostragem.
→ frequência de amostragem. O número de amostras N da DFT é igual ao número de amostras do sinal de entrada. de Nyquist. Ou seja, na amostra n/2 teremos a frequência de Nyquist caso N seja par.
Teorema de Nyquist A taxa de amostragem dever ser pelo menos duas vezes a maior frequência que se deseja registrar. Esse valor é conhecido como frequência de Nyquist.
Quando a taxa de amostragem para determinado sinal é menor que a frequência de Nyquist, ocorre um efeito chamado aliasing ou foldover, em que uma alta frequência é medida erroneamente como sendo de frequência mais baixa.
Para evitar o aliasing devemos: Remover todas as componentes do sinal acima de fs/2 antes da amostragem, através de um filtro analógico passa-baixas. Amostrar o sinal a uma taxa ligeiramente superior à taxa de Nyquist.
O teorema da amostragem, ou teorema de Nyquist, diz que a taxa de amostragem mínima para se amostrar um sinal, ou a freqüência de Nyquist, é o dobro da freqüência da componente do sinal com freqüência mais alta.
O Super-Sampling Anti-Aliasing — ou simplesmente SSAA — é uma técnica específica de anti-aliasing, como o Multi-Sampling (MSAA). É uma forma alternativa, portanto, de aplicar correções de bordas serrilhadas com a suavização de imagens renderizadas (desenhadas) em programas e games de diversas plataformas.
O teorema de amostragem de Nyquist explica a relação entre a taxa de amostragem e a frequência do sinal medido. Esse teorema diz que a taxa de amostragem fs deve ser maior que o dobro da componente de maior frequência que você quer analisar no sinal medido.
Em seguida, você pode multiplicar o número de divisões horizontais pelo tempo / divisão para encontrar o período do sinal. Assim que tiver isso, você pode realizar o cálculo da frequência: um dividido pelo período. Matematicamente, isso pode ser representado como frequência = 1 / período .
Por quê a amostragem funciona? A amostragem é útil, pois permite acompanhar um processo inverso que chamamos de generalização. Para conhecer um universo, o que fazemos é: (1) Extrair uma amostra do mesmo, (2) Medir um dado ou opinião, (3) Projetar no universo o resultado observado na amostra.