Existem cinco tipos principais de fibrilação atrial – diagnosticada pela primeira vez, paroxística, persistente, persistente de longa duração e permanente.
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Opções de Tratamento da Fibrilação Atrial
O flutter atrial típico é consequência de um grande circuito reentrante envolvendo quase todo o átrio direito. Os átrios despolarizam-se à frequência de 250 a 350/minuto (tipicamente 300 bpm).
“Em geral, com um simples eletrocardiograma é possível confirmar o diagnóstico, por conta do traçado irregular dos batimentos cardíacos que a FA gera. O médico também consegue identificar a irregularidade auscultando os batimentos com o estetoscópio ou medindo o pulso do paciente”, explica.
O flutter atrial é a segunda arritmia sustentada mais comum, atrás apenas da fibrilação atrial. Em contraste com a fibrilação atrial, o flutter é uma arritmia organizada e regular que habitualmente se expressa de forma típica no eletrocardiograma.
Figura 3 – Surgimento da fibrilação atrial a partir de ectopias originadas nas veias pulmonares. Acima a esquerda, uma ectopia é conduzida pelo tecido atrial sem retardos.
Os principais sintomas que podem indicar uma arritmia cardíaca são:
O diagnóstico da arritmia cardíaca é feito através de uma minuciosa avaliação clínica e por exames como o eletrocardiograma, Holter, teste ergométrico e o estudo eletrofisiológico entre outros.