A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia) acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.
A melhor maneira de prevenir a parada cardiorrespiratória e suas consequências é redobrar a atenção com as pessoas que têm fatores de risco para ela, procurando eliminá-los, se possível.
HEART ARREST/epidemiology; HEART ARREST/therapy; CARDIOPULMONARY RESUSCITATION/history. A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é a ausência de atividade cardiopulmonar, uma situação tecnicamente de morte e que se precocemente detectada pode ser revertida.
A parada cardíaca pode acontecer devido a:
RCP de Alta Qualidade
Palpar o pulso carotídeo em até 10 segundos. Se não sentir o pulso, iniciar a RCP: 30 compressões e 2 ventilações. Se tiver pulso, iniciar a ventilação de resgate: 1 ventilação a cada 6 segundos. Verificar o pulso a cada 2 minutos.
A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto). faixa de 1½ a 2 polegadas para, no mínimo, 2 polegadas (5 cm).
Após a aplicação de 30 compressões, o socorrista que atuar sozinho deverá abrir a via aérea da vítima e aplicar duas ventilações, as compressões torácicas devem ser feitas a uma frequência mínima de 100 compressões por minuto e as insuflações uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos.
Compressão torácica Em paciente que não responde, cujo colapso não foi testemunhado, o socorrista treinado deve iniciar imediatamente compressão cardíaca externa (tórax fechado), seguida por respiração de resgate. As compressões não devem ser interrompidas por > 10 segundos (p.
Para os pacientes com parada cardíaca, ressuscitação cardiopulmonar deve ser prioridade. Em 2015, a American Heart Association alterou a recomendação para a taxa de compressão torácica de “pelo menos” 100 compressões por minuto para 100-120 compressões por minuto.