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Por Que O Rei De Portugal Mandou Tom De Souza Ao Brasil?

Por que o rei de Portugal mandou Tomé de Souza ao Brasil?

Mediante o insucesso do sistema de capitanias hereditárias, o rei português Dom João III resolveu tomar uma medida que pudesse viabilizar o processo de colonização do Brasil. Foi então que, em 1549, um decreto da Coroa Portuguesa nomeava Tomé de Sousa como o primeiro governador-geral do Brasil. ...

Quais foram as medidas administrativas que Tomé de Souza introduziu no Brasil?

Inicialmente, a intenção não era acabar com as capitanias, mas sim, centralizar política e economicamente a colônia. A função principal do governador-geral era coordenar a colonização fortalecendo as capitanias contra as resistências indígenas, além de fiscalizar as capitanias e apoiar a cultura de cana-de-açúcar.

O que aconteceu em seu governo Tomé de Souza?

Tomé de Sousa fundou a cidade de Salvador em 1549, o centro do governo e primeira capital do Brasil. Além disso, Tomé de Sousa proporcionou o grande desenvolvimento da agricultura e pecuária. ... Os jesuítas, chefiados por Manuel da Nóbrega, começaram a evangelização dos índios, criando também o primeiro colégio do Brasil.

Quais foram os principais acontecimentos no governo de Tomé de Souza?

Tomé de Souza morreu em Portugal no ano de 1579. Principais realizações e obras do seu governo no Brasil: - Fundou a cidade de Salvador em 29 de março de 1549. - Fez edificar em Salvador a Casa da Câmara, a residência do Governador, o Colégio dos Jesuítas e a Igreja Matriz.

Quais foram os padres jesuítas que acompanharam o governo geral?

Os três primeiros governadores-gerais foram Tomé de Sousa, Duarte da Costa e Mem de Sá, os quais governaram o território entre 1549 e 1572. Com Tomé de Sousa, vieram os primeiros jesuítas para o Brasil, responsáveis pela catequização e pacificação dos indígenas.

Onde se encontra o painel de Tomé de Souza?

Tomé de Souza, fidalgo português, fundador da cidade de Salvador em 1549. A obra original da estátua de Thomé de Souza está locada no interior do Palácio Rio Branco. Na praça que tem o seu próprio nome, foi instalada uma réplica da original, de autoria do escultor italiano Pasquale de Chirico fundida em bronze.

Quem foi o segundo governador-geral do Brasil é quantos anos ele ficou no cargo?

Duarte da Costa (início do 1505 — 1560) foi um nobre e administrador colonial português. Membro do Conselho Real, foi embaixador na corte de Carlos I de Espanha. Foi nomeado como segundo governador-geral do Brasil (1553-1558).

Porque o governo-geral fracassou?

Criado no ano de 1548, o governo-geral foi criado para substituir um outro modelo de organização administrativa anterior: o sistema de capitanias hereditárias . Essa substituição aconteceu porque o sistema de capitanias hereditárias não deu certo em terras brasileiras.

Quem auxiliava o governador-geral?

Ouvidor-mor (Justiça), Provedor-mor (Finanças), Capitão-mor (Defesa do litoral) e Alcaide-mor (Chefe da Polícia).

Quem tomava as decisões na época do governador geral?

O governador geral passou a assumir muitas funções antes desempenhadas pelos donatários. A partir de 1720 os governadores receberam o título de vice-rei. O Governo Geral permaneceu até a vinda da família real para o Brasil, em 1808.

Que objetivos da Coroa Portuguesa esperava alcançar ao criar o governo-geral?

A Coroa Portuguesa esperava com a criação do Governo-Geral centralizar o poder na colônia e organizar-se melhor, devido ao fracasso das Capitanias Hereditárias.

Quais os direitos e deveres do governador geral?

As funções dos auxiliares do governador geral eram: capitão-mor: responsável pela defesa do litoral; provedor-mor: responsável pelas finanças coloniais; ouvirdor-mor: responsável pela justiça colonial.

Qual era o principal motivo da implantação do governo?

Explicação: O governo-geral foi criado para substituir o sistema de capitanias hereditárias porque não havia dado certo na terras brasileiras.

Quais eram as atribuições dos Vice-reis?

entre vice-reis e governadores. Qualquer um deles concentrava funções legislativas, administrativas, incluindo a fazenda, e judiciais.” Os autores destacam que a distinção entre esses dois ofícios ficava mais a cargo da “representação do poder”, na qual os vice-reis demonstravam mais prestígio.