Existem vários tipos de lesões ósseas. Algumas destas lesões, aparecem como manchas nos exames de imagens, porém não são consideradas como tumores verdadeiros, e são conhecidos como pseudotumores. Dentre os tumores ósseos e as lesões pseudotumorais, alguns tipos acometem mais crianças e outros mais adultos.
Introdução: o Cisto Ósseo Simples (COS) é classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma lesão não neoplásica relacionada aos ossos, sendo definida como um cisto intraósseo. A causa e a patogênese são incertas e controversas.
As áreas dos ossos onde isso ocorre são chamadas osteoblásticas ou lesões blásticas. Embora estas áreas blásticas sejam mais rígidas, a estrutura do osso é anormal e essas áreas fraturam mais facilmente do que o osso normal.
Os tumores ósseos benignos primários são relativamente raros, o que gera certa dificuldade para seu diagnóstico e tratamento. As lesões ósseas pseudotumorais são lesões não neoplásicas que simulam tumores ósseos.
Os bisfosfonatos são úteis no tratamento das metástases ósseas por reduzir a dor óssea, retardar o dano ósseo causado pela doença, reduzir os níveis de cálcio no sangue (hipercalcemia) e diminuir o risco de fraturas ósseas.
Se a metástase já estiver presente no momento do diagnóstico, opta-se por tratamentos sistêmicos, como quimioterapia, imunoterapia ou hormonioterapia. Depois, se os resultados esperados forem alcançados, o paciente pode ser submetido ao tratamento cirúrgico.
Portanto, apenas seu médico pode dizer como os dados abaixo se aplicam ao seu caso. A taxa de sobrevida relativa em 5 anos combinada para todos os tipos de tumores ósseos, em adultos e crianças, é de 70%. Para adultos, o tumor ósseo mais frequente é o condrossarcoma, que tem uma taxa de sobrevida em 5 anos de 80%.
Dor. Dor no osso afetado é a queixa mais comum dos pacientes com tumores ósseos. No início, a dor não é constante, mas pode ser mais intensa a noite ou quando devem ser realizados movimentos, por exemplo, dor nas pernas ao caminhar.
O diagnóstico é feito por um ortopedista ou oncologista através de exames como raio X, ressonância magnética, tomografia computadorizada, pet scan e biópsia óssea. O tratamento para o câncer nos ossos pode ser feito com quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, dependendo do tamanho, tipo e localização do tumor no osso.
A cintilografia óssea é uma forma de diagnóstico por imagem que avalia funcionalmente os órgãos e não apenas sua morfologia. Para a realização do exame é administrado ao paciente uma injeção intravenosa do radiofármaco 99mTc-MDP (tecnécio), que após algumas horas é atraído pelo tecido ósseo com doença.
O osteossarcoma ou sarcoma osteogênico é o câncer ósseo primário mais frequente e se inicia nas células ósseas. Ele ocorre mais frequentemente em crianças e adultos jovens com idade entre 10 a 30, mas cerca de 10% dos casos ocorre em pessoas entre 60 a 70 anos, sendo mais comum em homens do que em mulheres.
Os três primeiros dados, contagem de hemácias, hemoglobina e hematócrito, são analisados em conjunto. Quando estão reduzidos, indicam anemia, isto é, baixo número de glóbulos vermelhos no sangue. Quando estão elevados indicam policitemia, que é o excesso de hemácias circulantes.