Opará/Apará (Òpárá) é a divindade dos rios e cachoeiras, por vezes confundida como uma qualidade da Orixá Oxum, mas aos iorubás se trata de uma divindade própria, muito guerreira. Oxum é dona do ouro e da nação Ijexá. ... Tem o título de ialodê entre os orixás.
Os filhos de oxum costumam ser mais gordinhos pois têm tendência a ganhar peso. Costumam lidar bem com a sua aparência, até porque são muito vaidosos, mas é preciso cuidar pois são preguiçosos para fazer dieta e exercício físico e adoram os prazeres da vida e da comida.
Os filhos de Oxum têm tendência para engordar; gostam da vida social, das festas e dos prazeres em geral. ... Eles tendem a ter uma vida sexual intensa e significativa, mas diferente dos filhos de Iansã ou Ogum. Representam sempre o tipo que atrai e que é, sempre perseguido pelo sexo oposto.
A saudação aos exus e pombajiras é "laroiê". Significa algo como "salve o mensageiro".
Na esquerda podemos citar os Exus, Exus-Mirins e Pombajiras. Contudo ainda existem certas linhas de trabalho que parecem se adaptar a tudo, como os malandros (pernambucanos), ciganos, boiadeiros e até alguns intermediários de Ogum.
O papel da linha de esquerda na Umbanda vai muito além da segurança dos trabalhos espirituais de um terreiro e das pessoas. ... As entidades mais comuns da esquerda são os Exus, as Pombo Giras, e os Exus e Pombo Giras Mirins. Os Exus têm o arquétipo de um guerreiro ou um policial que faz a lei divina funcionar.
Exus e Pombas-giras doutrinados trabalham a serviço da Luz, assim como um preto-velho ou caboclo. São denominadas entidades “de Esquerda” porque encontram-se à esquerda dos sagrados orixás.
Na gira de direita as entidades atuam muito com aspectos subjetivos como o restauro da fé abalada, a libertação dos erros do passado, a cura espiritual etc.