Farmacognosia é um ramo da farmacologia, que por sua vez, é a área da Farmácia que estuda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos.
A farmacognosia envolve o conhecimento botânico para classificar e nomear a planta e para compreender seu teste padrão genético e seu cultivo. O conhecimento químico é igualmente importante neste campo para isolar, identificar, e quantitativa avaliar os compostos bioactive nas fontes da planta.
O termo "Farmacognosia", deriva de duas palavras gregas: pharmakon, que significa droga, medicamento, remédio, veneno; e gnosis, que significa conhecimento. ... A Farmacobotânica se preocupa com o estudo das matérias de origem vegetal, ao passo que a Farmacozoologia se preocupa com as drogas de origem animal.
Já a droga vegetal é a planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de substâncias químicas que são responsáveis pela ação terapêutica, após terem passadas por processos de coleta, estabilização, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada.
Planta medicinal: planta usada tradicionalmente com finalidade terapêutica. Droga vegetal: planta medicinal ou suas partes, após processos de coleta, estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada.
Apenas indústrias farmacêuticas certificadas pela ANVISA, através do disposto na RDC 17/2010 (Bra- sil, 2010d), podem registrar e produzir medicamen- tos fitoterápicos.
De acordo com a Anvisa, o medicamento fitoterápico é um remédio produzido a partir de vegetais ou plantas medicinais com alguma ação terapêutica. Eles também são caracterizados por dispor de um conjunto de princípios ativos que são conseguidos a partir de partes de plantas, como raízes, folhas e sementes.
Os medicamentos fitoterápicos são definidos pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como aqueles que são obtidos a partir de derivados vegetais e que os riscos, os mecanismos de ação e onde agem no nosso corpo são conhecidos. Esses medicamentos são feitos exclusivamente de matéria-prima vegetal.
Entretanto, podemos dizer que um dos maiores problemas do uso indiscriminado de fitoterápicos é que as substâncias presentes em algumas plantas podem interagir de forma negativa com certos medicamentos empregados no tratamento de doenças como, por exemplo, diabetes e hipertensão.
Plantas medicinais; medicamentos fitoterápicos; aspectos toxicológicos; Passiflora incarnata; Ginkgo biloba; Aesculus hippocastanum; Plantago ovata; Panax ginseng; Piper methysticum; Valeriana officinalis; Hypericum perforatum; Cimicifuga racemosa; Rhamnus purshiana.
O fitoterápico é um produto farmacêutico obtido através do processamento de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e eficácia são baseadas em evidências clínicas.
acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional” (Brasil, 2006b), marco legal e histórico, pois além de se firmar como uma política de saúde pública tem caráter ambiental, científico, ...
A inserção da fitoterapia nos serviços de atenção primária estimulou a interação entre usuários e profissionais de saúde. Também contribui para socialização da pesquisa científica e desenvolvimento da visão crítica tanto dos profissionais quanto da população sobre o uso adequado de plantas medicinais e fitoterápicos.
A fitoterapia é o recurso de prevenção e tratamento de doenças utilizando plantas, partes de plantas e algumas preparações feitas com plantas.
Já os fitoterápicos são medicamentos produzidos a partir das partes das plantas medicinais que contêm o princípio ativo responsável pelo alívio dos sintomas. A fórmula pode ser composta por outras substâncias de origem vegetal, como óleos ou extratos.
Plantas medicinais: espécies vegetais, cultivadas ou não, utilizadas com propósitos terapêuticos. Chamam-se plantas frescas aquelas coletadas no momento de uso e plantas secas as que foram precedidas de secagem e estabilização, equivalendo à droga vegetal.
Além disso, muitas plantas podem causar dores abdominais, irritações intestinais e abortos quando utilizadas de forma não adequada.
Plantas medicinais e para que servem: uso popular x conhecimento científico
Mas é preciso ter cuidado e respeitar algumas medidas de cautela.
Conheça e saiba usar 37 plantas medicinais.
Analgésica, antisséptica, anti-inflamatória, digestiva, anestésica e expectorante, estão entre as suas principais propriedades medicinais.
Conheça seis das plantas mais populares no país - aprovadas pela ciência e pelas nossas avós
Resposta: Plantas medicinais em tratamento de doenças é uma Prática Integrativa e Complementar (PIC). Explicação: O Ministério da Saúde, em seu caderno de atenção básica número 31 traz a discussão sobre plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica como uma Prática Integrativa e Complementar (PIC).
Artemísia
O aranto (nome popular da kalanchoe daigremontiana) é uma planta ornamental que vem sido divulgada no universo online como suposto tratamento para o câncer.
9 plantas medicinais para o coração
Algumas plantas ricas em antioxidantes (por exemplo, flavonóides) podem ajudar a combater a inflamação crônica.
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Arnica: nome popular da espécie vegetal originária das montanhas da Europa e da Sibéria, utilizada há muitos séculos na medicina alternativa para o tratamento da dor e inflamação de diversas condições. A pomada de arnica, seu gel e chá são as alternativas mais empregadas para obter os benefícios terapêuticos da planta.