O pólipo séssil é um tipo de pólipo que apresenta uma base mais larga que o normal. Os pólipos são produzidos pelo crescimento anormal de tecido na parede de um órgão, como os intestinos, estômago ou útero, mas também podem surgir no ouvido ou na garganta, por exemplo.
Os pólipos intestinais são geralmente retirados por um procedimento chamado polipectomia, durante a realização de uma colonoscopia, em que uma haste que está presa ao aparelho, puxa o pólipo da parede do intestino, para evitar que se transformem em um câncer.
O médico pode remover os pólipos cutâneos facilmente com nitrogênio líquido, cortando com tesouras ou um bisturi ou ainda queimando com uma agulha elétrica (eletrodissecação).
O método mais usado é o “shaving”, no qual, após anestesia local (injeção ou pomada anestésica, dependendo do seu tamanho) é feita a retirada com lâmina ou tesoura delicada, seguida de cauterização para estancar o sangramento. Também podem ser retirados com bisturi elétrico ou com crioterapia (nitrogênio líquido).
Acrocórdons, também conhecidos como pólipos fibroepiteliais, são pequenas lesões da pele, normalmente da mesma cor, totalmente benignas e sem sintomas. São mais comuns no pescoço, na virilha e nas axilas. Muitas vezes estão relacionados com resistência à insulina, podendo sinalizar um estado pré-diabetico.
A pinta é retirada usando um bisturi e, após a excisão da lesão, o local é suturado para cicatrização. Dependendo do tamanho da ferida, pode ser necessário fazer um retalho cutâneo (“puxar” a pele para cobrir) ou fazer um enxerto (utilizar pele de outro local do corpo para cobrir a ferida aberta).