Os principais sintomas que podem ser indicativos de prolapso da válvula mitral são dor no peito, palpitações, fraqueza e falta de ar após o esforço, dormência nos membros e dificuldade para respirar na posição deitada. Conheça outros sintomas do prolapso da válvula mitral.
O prolapso da válvula mitral, portanto, é uma doença caracterizada pelo desalinhamento dessa válvula do coração, impedindo que ela cumpra seu papel: deixar passar o sangue na direção do ventrículo esquerdo e não permitir seu retorno ou refluxo ao átrio.
Quem tem prolapso da válvula mitral não pode doar sangue. No entanto, indivíduos com essa característica podem tomar medicamentos que excluiriam essa possibilidade. Por isso, no momento da entrevista, o doador deve informar todos os remédios que utiliza regularmente.
Quem teve doenças cardiovasculares, doença de chagas, doença renal crônica, também não pode ser doador. Se teve você teve hepatite viral após os 11 anos também não pode doar. Mas caso a doença adquirida antes dos 11 anos tenha sido hepatite “A”, e esteja curada, pode. Diabetes também impedem a doação de sangue.
O prolapso da válvula mitral é uma entidade extremamente freqüente e, a princípio, naqueles portadores em que não existem complicações associadas, não há contra-indicação para a prática da atividade física, sendo esta condição patológica encontrada, inclusive, em atletas profissionais em franca atividade.
O sopro no coração, quando é considerado inocente e sem prejuízos para a saúde, não precisa de tratamento e permite ter uma vida sem restrições. Isso geralmente acontece nas crianças que não possuem nenhuma outra doença cardíaca ou em gestantes, sem que isso traga prejuízos à gravidez ou ao feto.
Em casos simples é possível tratar insuficiências ou estreitamento das valvas cardíacas apenas com medicamentos que aliviem os sintomas, como diuréticos, antiarrítmicos e vasodilatadores. Em outros casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica, que envolve desde a plástica da valva original até a troca completa.
Não é necessário fazer cirurgia para todos os casos de sopro no coração, porque, na maioria das vezes, é uma situação benigna e a pessoa pode viver com ele normalmente sem grandes problemas para a saúde.
O sopro cardíaco não impede a prática de atividades fisicas, desde que sejam seguidas as orientações médicas. Não existe uma causa específica para o problema.
Mulheres que apresentam problemas cardíacos podem ter parto normal? WLADIMIR TABORDA: Sim. O parto normal é o ideal para essas gestantes, pois a perda sanguínea durante a cesárea é maior e isso pode ser um fator de risco adicional.
A maioria das mulheres com prolapso da válvula mitral, não apresenta complicações durante a gravidez ou no parto e, geralmente, também não existe risco para o bebê.
O médico recomenda que pessoas que já apresentam algum problema no coração devem evitar o consumo de energéticos, pois a cafeína pode “exacerbar a condição com consequências fatais”. Drici também alerta sobre o risco de consumo dessas bebidas durante exercícios físicos ou misturadas com álcool.
Uma gestante com hipertensão arterial crônica se a pressão estiver controlada, os exames normais, bebê em boas condições de saúde pode e deve tentar sim o parto normal sempre que possível. Tem que ver também se já existe uma cesariana anterior neste caso vai dificultar a possibilidade de indução do parto normal.
O aumento da pressão é um mal que pode comprometer a saúde e a vida tanto da mãe quanto do bebê. Esse problema causa o endurecimento da placenta e há risco de parto prematuro.
Estudo afirma que parto induzido é melhor para grávidas hipertensas. PARIS (AFP) – Mulheres grávidas com problemas de hipertensão devem optar por partos cirúrgicos, nos quais o trabalho de parto pode ser induzido sem dilatação a partir da 37ª semana de gestação, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira.
Para controlar a pressão na gravidez é necessário mudanças no estilo de vida e da alimentação, tais como:
A hipertensão gestacional é um problema bem menos grave que a pré-eclâmpsia, mas ainda assim ela pode trazer malefícios à grávida e ao bebê. Gestantes hipertensas apresentam maior risco de alterações no fluxo de sangue na placenta, restrição do crescimento fetal, descolamento prematuro da placenta e parto prematuro.