Além de carioteca, o núcleo celular possui, em seu interior, substâncias específicas para as funções que executa: DNA, RNA, proteínas, etc. Chamamos de intérfase o período em que a célula não está se dividindo, ou seja, o período entre duas divisões celulares.
A estrutura do núcleo interfásico. O núcleo é delimitado pelo envoltório nuclear ou carioteca, que consiste em uma dupla membrana concêntrica oriunda de um domínio especializado do retículo endoplasmático (Fig. 2).
O núcleo armazena o material genético dos organismos eucariontes. O núcleo celular é extremamente importante para a célula, exercendo funções como: Controle das atividades celulares, estabelecendo quais e quando as proteínas serão produzidas.
É possível perceber no núcleo a presença dos nucléolos, que são formações arredondadas, densas e formadas por RNA ribossômico e proteínas. Sua função principal é garantir a produção adequada de ribossomos, organelas relacionadas com a síntese de proteínas para a célula.
O nucléolo é uma região que pode ser vista no interior do núcleo e possui formato arredondado. O nucléolo é formado, principalmente, por RNA ribossomal e proteínas. Esse RNA é sintetizado a partir de instruções do DNA.
O núcleo é o centro de informações da célula e o seu DNA, onde está suas informações hereditárias. O nucléolo atua principalmente na coordenação do processo de reprodução das células. Sendo encontrado apenas nas células eucarióticas.
O principal produto do nucléolo é constituído por um tipo de RNA, chamado ribossômico (RNAr), associado a proteínas.
Pode haver mais de um nucléolo em cada núcleo. São constituídos por ribossomos em processo de formação. O principal material constituinte do ribossomo é o RNAr (RNA ribossômico).
Nas células procariontes, o núcleo fica solto no citoplasma. Nas moléculas eucariontes, a cromatina (material genético) é o resultado das moléculas de DNA com proteínas, formando um conjunto de filamentos que ficam distantes do citoplasma devido a uma membrana. ... Um núcleo pode ter um ou mais nucléolos.
A cromatina pode se apresentar sob a forma de eucromatina ou heterocromatina: Eucromatina: Consiste em DNA ativo que pode realizar a transcrição. Heterocromatina: Consiste em DNA bastante condensado, inativo que não pode transcrever os genes.
O núcleo da eucromatina é considerado a região biologicamente mais ativa do núcleo dentro da célula. Nesta região, a eucromatina é responsável pela expressão do genoma de todos os cromossomos através da síntese da produção de RNA mensageiro e da expressão gênica do DNA.
O cromossomo humano 21 já tem sua sequência de DNA totalmente conhecida, anunciou ontem o consórcio público do Projeto Genoma Humano. Esse cromossomo é importante porque uma cópia extra na célula provoca a síndrome de Down, a causa genética mais frequente de retardamento mental, que afeta 1 em cada 700 recém-nascidos.
Cada cromossomo é constituído por uma longa e linear molécula de DNA associada a proteínas. Essas proteínas são responsáveis por manter a estrutura do cromossomo e auxiliar no controle das atividades dos genes presentes nas moléculas de DNA.
A cromatina é um complexo de DNA e proteína encontrado nas células eucarióticas. A sua função primária é a embalagem moléculas de DNA longas em estruturas mais compacto, mais densas.
A cromatina (do grego chromatos, cor) é um conjunto de fios, cada um deles formado por uma longa molécula de DNA associada a moléculas de histonas, um tipo especial de proteína. Esses fios são os cromossomos.
A cromatina é formada por uma única e longa molécula de DNA associada a várias moléculas de proteínas (histonas). As histonas enovelam o DNA, compactando-o, formando a estrutura denominada nucleossoma.
Conhecem-se dois tipos de cromatina: Eucromatina, que consiste em DNA ativo, ou seja, que pode-se expressar como proteínas e enzimas. Heterocromatina, que consiste em DNA inativo e que parece ter funções estruturais durante o ciclo celular.
A Cromatina é um conjunto de fios que é formado de DNA e proteínas (histonas) que se encontra no núcleo das células eucarióticas. Na cromatina é armazenado todo o DNA, assim a célula tem maior controle de tais genes... A cromatina tb pode se expressar como proteínas e ter funções estruturais durante o ciclo celular.
A CROMATINA pode ser CLASSIFICADA de acordo com a sua espiralização (condensação), podendo estar em: EUCROMATINA: material genético MAIS FROUXO, havendo mais GENES ATIVOS. HETEROCROMATINA: material genética MAIS ENROLADO, havendo mais GENES INATIVOS.
Figura 7: Esquema geral mostrando os diferentes níveis de compactação da cromatina, desde a molécula de DNA (A), passando pelo nível dos nucleossomos (B), do solenóide (C) até o nível das alças (D). O nível superior (E - F) corresponde a um cromossomo metafásico altamente condensado em uma célula em divisão.
Resposta: Cromatina - Fita dupla de DNA, responsável pelo armazenamento da informação genética; Proteínas histonas - Proteínas responsáveis pelo processo de compactação e descompactação do DNA. Importantes na regulação dos genes, tornando os genes mais ou menos acessíveis à ação da RNA-polimerase.
Cada cromossomo é formado por uma única molécula de DNA dupla hélice enrolada nas histonas, o nucleossomo. Esta fibra torna a enrolar-se em um segundo nível de compactação, conhecido como solenóide. As células mantém, na maior parte do tempo, o DNA compactado nas alças dos selenóides ligadas ao esqueleto cromossômico.
Olá! Pode-se afirmar que a compactação do DNA é um dos principais eventos durante a divisão da célula, que permite uma organização especial do material genético para posterior divisão, para as células-filhas.
Dentro do núcleo da célula eucariota, há a cromatina que é formada por DNA e proteínas histonas. O DNA vai se enrolando nessa proteína e vai se compactando (condensando) até formar o cromossomo.
As histonas funcionam como a matriz na qual o DNA se enrola. Têm um papel importante na regulação dos genes. Ao compactarem o DNA, permitem que os genomas eucarióticos de grandes dimensões caibam dentro do núcleo das células. Podem sofrer modificações pós-traducionais.
A metilação consiste na adição de um radical metil (CH3) no carbono 5 da base nitrogenada citosina que é seguida por uma base guanina (lembre-se que as bases nitrogenadas do DNA são: citosina, guanina, adenina e timina). Após a adição do radical metil, a base nitrogenada metilada passa a se chamar 5-metil-citosina.
a metilação do dna ocorre quase exclusivamente em dinucleotídeos cpG de células diferenciadas e tem uma importante função na regulação da expressão gênica e no silenciamento de elementos repetitivos no genoma2.