A imunidade inata é composta por uma rede de tecidos, células de defesa e moléculas de secreção, apresentando uma eficácia no combate aos parasitas como a Leishmania sp., Trypanosoma cruzi, Toxoplasma gondii e Schistosoma mansoni, entre outros, impedindo sua disseminação pelo organismo.
Premunição ou imunidade concomitante: é um tipo especial de estado imunitário ligado à necessidade da presença do agente etiológico, com a manutenção de taxas elevadas da resposta imune.
Imunidade adaptativa A principal defesa contra os helmintos é mediada por linfócitos Th2, resultando na produção de IgE e ativação de eosinófilos. A interleucina 4 (IL-4) estimula a produção de anticorpos IgE e a IL-5 a ativação e desenvolvimento de eosinófilos e mastócitos.
As defesas do organismo contra a infecção incluem barreiras naturais, como a pele, mecanismos inespecíficos, como certos tipos de glóbulos brancos e a febre, e mecanismos específicos, como os anticorpos. Assim, a função do sistema imunológico é a de reconhecer os agentes agressores e defender o organismo da sua acção.
Se mesmo assim o patógeno entra no organismo ele se depara com a segunda linha de defesa, a biológica. A presença do patógeno em determinado local inicia um processo inflamatório, que estimula o aumento do fluxo sanguíneo na área infectada.
O corpo humano tem três linhas de defesa preliminares a lutar contra invasores estrangeiros, incluindo vírus, bactérias, e fungos. As linhas do sistema imunitário três de defesa incluem barreiras físicas e químicas, respostas inatas não específicas, e respostas adaptáveis específicas.
Para que a resposta imune humoral ocorra, é preciso que ocorra a fase de reconhecimento e apresentação do antígeno, e a partir desse reconhecimentos os linfócitos, principalmente os linfócitos B irão produzir anticorpos.
O sistema imune é dividido em dois tipos de imunidade que caracterizam dois tipos de respostas: a imunidade inata ou natural (resposta imune inata) e a imunidade adquirida ou adaptativa (resposta imune adquirida).