Não existia um país estabelecido, mas vários feudos e cada um deles com um rei e servos. Quando as monarquias nasceram, países (Estados) passaram a existir com um único poder central, um território definido, população que tinha um idioma e todas as outras características que constituem um Estado nacional.
Principais características das Monarquias Nacionais Poder político centralizado nas mãos do monarca; Idioma comum (ideia de nação); Território definido (conceito de fronteiras nacionais); ... Exército nacional permanente (defesa dos interesses da nação);
Resposta. O processo de consolidação das monarquias foi um dos mais evidentes sinais das transformações que assinalavam a crise do sistema feudal e a construção do sistema capitalista, legitimado pela nascente classe burguesa.
Além disso, os comerciantes (os burgueses) conseguiram por meio do fortalecimento das monarquias nacionais unificar as leis e os impostos, de modo que as atividades comerciais deles foram favorecidas, pois antes esses impostos eram pagos em cada cidade sob jurisdição de um senhor feudal diferente, o que complicava o ...
Entre os principais aspectos que caracterizaram as Monarquias Nacionais estão: A burocracia administrativa, que ganhou um corpo de funcionários que tinham a função de desempenhar tarefas de administração pública; A força militar, que gerou a necessidade de criação de um exército nacional para conter possíveis invasões ...
Resposta. Resposta: A organização de um corpo burocratico-administrativo, subordinado a autoridade real. Contribuíram para a formação das monarquia nacionais a transição da economia de um modelo agrícola para um modelo mercantil, a ascensão da burguesia e o pacto estabelecido entre monarquias e o alto clero católico.
Os reis procuravam manterem o máximo de poder para si (absolutismo); A nobreza preocupava-se em prosperar economicamente (politicamente, elas já eram beneficiadas); A burguesia buscava ascensão política.
As monarquias centralizadas, ou Monarquias Nacionais, foram facilitadas pela transição das bases econômicas europeias (da agricultura para o comércio), pela aliança entre clero, alta burguesia e nobreza e pela necessidade de estabelecer exércitos e políticas econômicas centralizadas.
Resposta. As monarquias nacionais surgiram com o declínio do modelo feudal e do fracasso militar das Cruzadas, com esses acontecimentos, houve uma abertura comercial do Mar Mediterrâneo, que favoreceu a criação do papel-moeda, que favoreceu a ascensão da burguesia.
O processo de formação das monarquias nacionais européias remonta uma série de mudanças que se iniciaram durante a Baixa Idade Média. ... Por um lado, a formação das monarquias conseguiu conter as diversas revoltas camponesas que marcaram os finais da Idade Média com a reafirmação da propriedade feudal.
Resposta. A guerra dos sete anos e as invasões muçulmanas dificultaram a formação das monarquias nacionais, entretanto Portugal se beneficiou das invasões muçulmanas e se formou primeiro.
Resposta: Como características gerais dos Estados Modernos, que se organizavam na Europa Ocidental no período que vai do século XV ao XVIII, pode-se mencionar entre outros, a consolidação da burguesia industrial no poder e a descentralização administrativa.
Resposta: Em suma, a união dos interesses políticos dos Reis e os interesses econômicos da burguesia, foram essenciais para formação das Monarquias ou Estados Nacionais, extinguindo o domínio dos senhores feudais do período medieval, dando início a Era Moderna.
Uma das mudanças mais significativas do período foi a centralização do poder, e isso entendemos como o fortalecimento da posição do rei e a formação dos Estados Nacionais, governados por monarquias. O fortalecimento da posição do rei aconteceu à medida que as relações feudais e de vassalagem enfraqueciam-se.
A Baixa Idade Média é considerado o período de tempo que vai do século XIII à 1456, com a Queda do Império Romano do Oriente, marcando o fim do período medieval. Esse período foi marcado pelo declínio do feudalismo, retorno gradual do comércio e renascimento das cidades.
Dedicados ao comércio, os burgueses enriqueceram e dinamizaram a economia no final da Idade Média. ... Com o aquecimento do comércio surgiram também novas atividades como, por exemplo, os cambistas (trocavam moedas) e os banqueiros (guardavam dinheiro, faziam empréstimos, etc).
Importantes rotas de comércio Rotas da seda e especiarias interligavam vários impérios pela Europa e Ásia, inclusive o Império Romano e a dinastia Han, por volta do século I. Essas rotas conectavam um número de pontos de comércio e cruzavam por grande parte do mundo até então conhecido.
O renascimento comercial da Idade Média ocorreu por causa da ampliação das rotas comerciais e do estabelecimento de feiras anuais, que atraíam inúmeros comerciantes interessados na venda e troca de produtos. Uma consequência desse fenômeno foi o retorno da utilização da moeda.
O renascimento comercial e urbano contribuiu para o surgimento de um novo grupo social; a burguesia. Com o surgimento da burguesia, começa a ocorrer o declínio da nobreza feudal. ... Essas atividades econômicas desenvolveram-se impulsionando o renascimento das cidades e o surgimento de novas.
Resposta. A grande consequência do Renascimento comercial e urbano foram foi o renascimento cultural, o crescimento das cidades, a formação das metrópoles e o surgimento dos primeiros estados modernos europeus, a exemplo de Portugal e Espanha.
As principais diferenças entre estes dois fenômenos históricos eram as atividades econômicas ali conduzidas e quem os administrava: nos feudos era majoritariamente agrícola e era conduzida pela nobreza hereditária, enquanto que nos burgos era mercantil (produção e comércio de bens de consumo) e conduzida pelas famílias ...
O Renascimento Urbano representou uma das vertentes que formaram o movimento Renascentista, ao lado do Renascimento Cultural e Comercial. Assim, o Renascimento Urbano está associado ao florescimento e desenvolvimento das cidades medievais, os “Burgos”. ...
As características do renascimento são o humanismo, racionalismo, individualismo, antropocentrismo, cientificismo, universalismo e a arte da Antiguidade Clássica. Foi um movimento artístico e filosófico que despontou na Itália no século XV.
Renascimento, ou Renascimento Cultural, é o período da História europeia em que houve a retomada de temas, ideais e técnicas utilizadas durante a Antiguidade greco-romana, nos campos da arte, da ciência e da filosofia.