O que fazer em caso de plaquetas baixas A alimentação deve ser bem equilibrada, rica em cereais, frutas, legumes, verduras e carnes magras, para auxiliar na formação do sangue e a recuperação do organismo.
Estes grânulos contêm as moléculas adesivas, fator de crescimento, fibrinogênio, FvW, fibronectina e trombospondina, que promovem a adesão e a agregação adicional.
As plaquetas, também chamadas de trombócitos, são estruturas presentes no sangue que, diferentemente do que muitos pensam, não são células completas. Na realidade, elas são fragmentos de citoplasma formados na medula óssea a partir de células denominadas megacariócitos.
As plaquetas possuem formato discoide a irregular, diâmetro médio de 2,6 µm e uma estrutura extremamente complexa. Apesar de não serem células completas, elas apresentam algumas organelas e são ricas em ATP.
Trombopoiese: regulado por trombocitopoietina (produzida no rim), Meg-CSF e IL-3. Existem mecanismos de feedback através de produtos de degradação e metabólitos responsáveis pela manutenção do sistema.
A regulação da hematopoese é dependente tanto de interação célula-célula quanto de fatores de crescimen- to solúveis presentes nos diferentes microambientes, compondo os nichos hematopoéticos.
A medula óssea gordurosa é capaz de reverter para hematopoiese e, em muitas doenças, também há expansão da mesma nos ossos longos. Além disso, o fígado e o baço podem retomar seu papel hematopoiético fetal (hematopoiese extramedular).
A hematopoese é um processo altamente dinâmico que compreende a produção, diferenciação, maturação e morte celular. Inicia-se na fase uterina, nos períodos embrionário e fetal, onde se identificam três fases: período mesoblástico, hepato-esplênico e mielóide.