O fator "K" é uma constante que indica a capacidade do transformador para alimentar cargas não lineares (por exemplo: fornos de indução, variadores de velocidade de motores, retificadores, inversores, nobreaks, etc.) e suportar as correntes harmônicas sem exceder sua temperatura de funcionamento.
A presença de harmônica no sistema elétrico vai alterar a frequência em comparação com a frequência fundamental (60 Hertz) da instalação elétrica, ou seja, a harmônica é um sinal senoidal, em que a frequência é a múltipla da frequência da alimentação.
METODOLOGIA DE CÁLCULO DO FACTOR K (NORMA EUROPEIA) Dessa forma quanto maior for o valor do Factor K menor será a potência que poderá ser utilizada do transformador, ou seja, um Factor K igual a 1,5 para um transformador de 1 MVA indica que poderíamos utilizar no máximo 66,67% da potência nominal (666,7 kVA).
Segundo a nota, o fator K é adquirido a partir de um cálculo que “corresponde à razão entre o custo total de um trabalhador (remuneração, encargos sociais, insumos, reserva técnica, despesas operacionais/administrativas, lucro e tributos) e sua própria remuneração.
O Fator K indica quantos reais foram pagos pela Administração à contratada para cada real pago por esta ao trabalhador.
A Distorção Harmônica É aí que mora o perigo! ... Nela, as correntes harmônicas se somam com a corrente fundamental causando distorções na forma de onda original da rede. Este fenômeno nada mais é do que uma deformação da senóide (formato da onda) e é provocado por cargas pesadas conectadas à rede.
Onda mecânica é um distúrbio que se propaga através de um meio elástico. Não existe transporte de matéria e sim, de energia, pela onda. Se cada ponto do meio elástico executa um movimento harmônico simples, a onda é dita harmônica.