A filosofia contemporânea é a maneira de pensar racionalmente desenvolvida desde o final do século XVIII até os dias atuais. A Revolução Francesa é o marco inicial da chamada Idade Contemporânea, da qual a filosofia contemporânea faz parte. Liberdade Conduzindo o povo, Delacroix, 1830.
Ela nos ajuda desvendar os mistérios e histórias da nossa existência, e compreender o porquê e a razão fundamental para tudo o que existe.
Resposta. Explicar a consciência e a existência humana. Explicação: Após o homem virar o centro das preocupações filosóficas, entender a consciência humana, bem como a sua existência, passa a ser o objeto de estudo da Filosofia.
A resposta correta é : Cientificismo moderno e as estruturas racionais. Explicação: Crise do homem contemporâneo é um questionamento que ela faz. Já os aspectos de crítica a Filosofia Moderna são esses: Cientificismo moderno e as estruturas racionais.
Verificado por especialistas Suas bases são o individualismo e o uso racional da consciência e da mente. Já a filosofia contemporânea abarca muito mais as questões sociais, a exemplo dos pensadores como Karl Marx, Friedrich Nietzsche e os filósofos dos dias atuais, como Pondé e Cortella.
A crítica de Schopenhauer a Hegel está centralmente localizada na ideia do absoluto e na forma com que esse absoluto chega no sistema hegeliano. ... Para Kierkegaard, esta ironia como negatividade infinita absoluta é o eterno, isto é, a constituição máxima do real enquanto explicação dele mesmo.
A filosofia de Hegel pode ser compreendida através de sua obra principal “A Fenomenologia do Espírito”, escrita em 1807. Trata-se de uma introdução ao sistema lógico criado por Hegel que compreende três partes: a Lógica, Filosofia da Natureza e a Filosofia do Espírito.
O hegelianismo é uma corrente filosófica fundada por Georg Wilhelm Friedrich Hegel, filósofo alemão e um dos primeiros pensadores a se preocupar com a “modernidade” como base dos estudos sociológicos.
Hegel concebe a vontade como um conceito fundamental de sua filosofia do espírito objetivo; é aí que entra sua concepção característica de liberdade. O ponto de partida na construção filosófica hegeliana do sistema de leis como o domínio da liberdade realizada é a vontade.