Grupo Sorbonne foi um grupo de militares das Forças Armadas do Brasil composto principalmente por oficiais superiores que, formados pela Escola Superior de Guerra (ESG), mais tarde fizeram estágios na França ou nos Estados Unidos e que, no Golpe Militar de 1964, foram dos principais atores.
Linha-dura é um termo usado em Política para designar uma corrente ou facção, dentro de um movimento, partido ou governo, que adota posições mais radicais, menos moderadas e mais intolerantes, especialmente no contexto de regimes autoritários. Em oposição aos linha-dura, estariam os moderados ou reformistas. ...
Foram presidentes durante a Ditadura Militar: Castelo Branco; Costa e Silva; Emílio Médici; Ernesto Geisel e João Figueiredo. C) Foram presidentes "castelistas" o próprio Castelo Branco e Ernesto Geisel. Foram da Linha-Dura Costa e Silva e Emiliano Médici.
As principais características do grupo militar conhecido como linha-dura eram o radicalismo e um temor do retorno ao poder dos grupos políticos anteriores ao Golpe Militar de 1964, aqueles simpáticos ao socialismo.
expressão Forma radical e intransigente de agir e de pensar que, não respeitando nem tolerando ideias opostas, combate impiedosamente seus adversários; geralmente usada no contexto político: o novo governo está alinhado com o discurso linha dura da extrema direita.
O último presidente da ditadura militar, Figueiredo, criou uma lei muito importante, chamada lei da Anistia, que perdoava todos os que tinham cometidos crimes durante esse períodos, como os militares e os presos por se colocarem contra o regime. ... O próximo presidente é José Sarney, logo assim, o fim da ditadura.
Resposta. No do mandato de Geisel, ocorreram tentativas de golpe contra o governo, promovidas por setores militares radicais que se posicionaram contrariamente ao projeto de distensão. A maior ameaça á redemocratização veio dos oficiais que controlavam o aparato de repressão policial-militar.
O fim do AI-5 Em 13 de outubro de 1978, no governo Ernesto Geisel, foi promulgada a emenda constitucional nº 11, cujo artigo 3º revogava todos os atos institucionais e complementares que fossem contrários à Constituição Federal.