A fotoestimulação intermitente (FEI) tem sido considerada um dos testes funcionais mais importantes nos exames neurofisiológicos clínicos por ser capaz de induzir, pelo mecanismo de ressonância fotorrecrutante, o surgimento de alterações patológicas não presentes no eletroencefalograma (EEG) espontâneo.
Ondas lentas: a presença de uma atividade elétrica lenta (principalmente ondas delta) (Figura 4), geralmente está relacionada com enfermidades que ocasionam sofrimento cerebral. Podem ocorrer nas neoplasias, enfermidades vasculares, enfermidades inflamatórias, particularmente nas encefalites.
Nas doenças convulsivas, a atividade elétrica cerebral é periodicamente alterada, derivando, em algum grau, de uma disfunção transitória do cérebro. Muitas pessoas têm sensações estranhas logo antes do início de uma convulsão.
Durante a convulsão a pessoa pode perder o controle da bexiga ou morder a língua. Outra forma provoca uma perda repentina e breve da força muscular. Os sintomas da convulsão geralmente duram um a dois minutos. Após a convulsão, as pessoas costumam se sentir sonolentas ou confusas, e podem adormecer.
Passou o estágio da convulsão, ela pode acordar com dor de cabeça, com vômito, enjoada, nauseada, com tonteira e às vezes nem sabe o que aconteceu. Nada de botar dedo na boca.” O neurologista José Antônio Guasti recomenda a quem tiver uma convulsão procurar socorro em um hospital logo depois da crise.
Principais causas
A epilepsia retratada ao longo da história Uma está em Marcos 9:14-29 que nos conta o tratamento de um menino que foi trazido por seu pai a Jesus, passagem imortalizada nos célebres quadros de Rafael e Rubens da Transfiguração de Cristo. A outra em Atos 22, 6-16, que descreve a conversão do apóstolo Paulo.
As crises de mioclonias (tremores nas extremidades ou no corpo, de aspecto incoluntário, costumam iniciar-se na adolescência, e durante estes movimentos os pacientes apresentam a consciência preservada. É comum aparecerem crises geralmente ao acordar, muitas vezes precipitadas por privação do sono ou estresse.
A maior parte dos casos de epilepsia é de origem desconhecida. Alguns casos são o resultado de lesões cerebrais, AVC, tumores cerebrais, infeções no cérebro ou de doenças congénitas, mediante um processo denominado epileptogénese. Um pequeno número de casos está ainda diretamente associado a algumas mutações genéticas.