Resposta. Foi o amarelão, pois Monteiro descreve o Jeca como uma pessoa de pele amarelada. Essa doença é contraida através do contato com a larva da doença.
Resposta. Simboliza a situação do caipira brasileiro, abandonado pelos poderes públicos às doenças, ao atraso econômico, educacional e à indigência política. ... Jeca Tatu, um caipira de barba rala e calcanhares rachados – porque não gostava de usar sapatos, era pobre, ignorante e avesso aos hábitos de higiene urbanos.
Resposta. Foi o amarelão, pois Monteiro descreve o Jeca como uma pessoa de pele amarelada. Essa doença é contraida através do contato com a larva da doença.
Cem anos depois, Jeca Tatu volta ao cenário nacional. FPA – A figura do Jeca Tatu, sinônimo de atraso e de ausência de força vital e presença de espírito, está completando 100 anos de sua chegada ao grande público leitor. Em novembro de 1918, o autor Monteiro Lobato inseriu o conto “Urupês” em livro de mesmo nome.
O apelido de Jeca-Tatu advém da maneira como vivia. Caipira assumido e sempre muito sujo. ... Jeca, de cócoras, no quintal, tomava sol. Não calçava, pois não tinha sapatos.
Símbolo de um país agrário, pobre, injusto e atrasado, o Jeca, que virou sinônimo do caipira ingênuo brasileiro, chega ao centenário tão atual como na época em que foi lançado, segundo os especialistas na obra de Lobato.
Resposta. Após estudos foi possível concluir que Jeca Tatu não tinha preguiça ele estava fadigado e amarelado pela doença chamada de Ancilostomose, mais conhecida como "Amarelão" que causa sintomas como febre, cansaço, coloração amarelada, fraqueza, dor muscular e tosse.
Resposta. Resposta: Porque ele passou a ser um símbolo - ou esteriótipo - de um tipo social brasileiro - o caipira.
Jeca disse a ele que sentia muito cansaço e dores pelo corpo. O médico constatou que tratava – se de uma doença chamada de ancilostomose, o amarelão. Explicou que tal doença era causada por pequenos vermes que entravam no seu corpo através da pele, principalmente da perna e dos pés.
Resposta. Pois Jeca está infectado com uma doença conhecida como Ancilostomose,provoca anemia e fraqueza o que comprova sua ''preguiça'',além de deixar a cor da pessoa amarelada.
O autor cita episódios históricos brasileiros, como a Independência, o fim da escravidão e a Proclamação da República, para mostrar a passividade, o atraso e a preguiça do "jeca", que não se manifesta diante de fatos tão importantes. 4. Monteiro Lobato usa o verbo "vegetar" de modo metafórico.
Resposta. Ele era conhecido intolerância para com a vida,era preguiçoso,até para comer ele tinha preguiça,não fazia nem um tipo de esforço dependia da natureza para sobreviver.
03 – Que comportamentos de Jéca comprovam a afirmação do narrador de que “Seu grande cuidado é espremer todas as consequências da lei do menor esforço? O fato de consumir e vender apenas o que a natureza oferece e de não promover melhorias em sua casa.
Jeca Tatu não se sai bem em nenhum desses papeis, pois ele é um indivíduo que segue a "lei do mínimo esforço", ou seja, faz só o que é estritamente necessário pois, como ele mesmo diz, "de qualquer jeito se vive".
Caboclo, caboco, mameluco, cariboca ou curiboca é o mestiço de branco com índio. Também era a antiga designação do indígena brasileiro. Pode, também, ser sinônimo de caipira. O mestiço de branco com caboclo é o cariboca ou curiboca sendo denominação utilizada também pelos filhos de brancos e índios.
02 – O que podemos concluir ao compararmos a personagem de Monteiro Lobato com o índio Peri, de José de Alencar, e os bravos e orgulhosos caboclos dos romances regionalistas do mesmo período? Aquelas personagens eram idealizadas, enquanto o Jeca, de Monteiro Lobato, é real. ... Aos caboclos dos romances românticos.
13 de junho de 1981
Amácio Mazzaropi
No Brasil, o Hotel-Fazenda Mazzaropi, em Taubaté, no interior de São Paulo foi construído nos anos 70 pelo cineasta Amácio Mazzaropi com o objetivo de ser a locação perfeita para filmes nacionais e hoje é procurado por turistas.
Locações no Estádio do Pacaembu, em São Paulo (Vila Maria Zélia), e cenas interiores na Fazenda Santa, em Taubaté.
Nascido na Capital paulista, Amacio Mazzaropi adotou a cidade de Taubaté. Na fazenda onde na década de 70, ele construiu os estúdios de cinema PAM Filmes, atualmente funciona o Hotel Fazenda Mazzaropi, que mantém o Museu que preserva a memória de sua obra.
A obra do artista, cineasta e empresário Amácio Mazzaropi, considerado um dos maiores símbolos da cinematografia brasileira, pode ser conhecida no museu que leva o seu nome, o Instituto Mazzaropi, em Taubaté, no Vale do Paraíba, interior paulista.
Publicado na Folha de S. Paulo, domingo, 14 de junho de 1981 O ator e produtor Amácio Mazzaropi, que em 34 filmes — desde "Sai da Frente", de 1951 — interpretou e tornou popular a figura do caipira, morreu ontem de manhã em São Paulo, aos 69 anos de idade, vítima de um câncer na medula.