É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)
1. Pérvio. "Pérvio" é um adjetivo; significa "aquele que dá passagem", "onde há liberdade de acesso", "livre". Os sistemas venosos apresentam-se pérvios, segundo exames.
Verificar sempre se há sinais de sujeira e sangramentos; Avaliar se há vermelhidão, edema e se a pele na região do acesso estiver quente; Caso o paciente se queixe de dor durante a infusão de alguma medicação ou mesmo em repouso, feche o registro do equipo imediatamente.
O cateterismo venoso central, também conhecido como CVC, é um procedimento médico realizado para facilitar o tratamento de alguns pacientes, especialmente em situações como necessidade de infusão de grandes volumes de líquidos na circulação sanguínea, uso do acesso venoso por longos períodos, para uma melhor ...
A punção é a retirada de qualquer fluído ou massa do corpo humano para análise em laboratório. Quando você realiza um exame de sangue, por exemplo, está realizando um tipo de punção, conhecida como punção venosa – ou seja, está realizando a retirada de fluidos do seu sistema vascular.
Definição. O cateter venoso central (CVC), também chamados de acesso venoso central, é indispensável no manejo do paciente grave na emergência ou unidades de terapia intensiva. O acesso venoso central é definido como colocação de um cateter com a sua extremidade posicionada na veia cava superior ou no átrio direito.
O tempo de permanência do cateter variou entre três e 120 horas, com a média de 49 horas. A Enfermagem desenvolve importante papel na prevenção das complicações associadas à manutenção do acesso venoso periférico, devendo avaliar criteriosamente os riscos de flebite.
O tempo de permanência do cateter venoso central é variável e deverá levar em consideração a necessidade de infusão por veia central. Com cuidados rigorosos, a permanência pode ser de 30 dias, o que implica o aumento da frequência das complicações tardias.
A flebite é uma inflamação das veias que pode ser provocada por diversos agentes, como medicamentos. O tempo de recuperação é variável entre as 1 a 2 semanas, podendo prolongar-se a depender de cada caso.
(1) Destaca-se como complicações locais associa- das ao uso de cateter intravenoso periférico: hema- toma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso.
Entre as principais complicações predominam-se os hematomas, infiltrações, extravasamento, oclusão, infecção local, trombose e flebite.
Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro no total. Múltiplas tentativas de punções causam dor, atrasam o início do tratamento, comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de complicações.
As complicações locais na terapia intravenosa periférica ocorrem ao redor do local de punção, são passíveis de observação e podem ser classificadas como: infiltração, extravasamento, trombose, flebite, tromboflebite, hematoma e infecção local.
São possíveis complicações da administração de medicamentos utilizando a via endovenosa, EXCETO:
Os sinais de infiltração são: Edema, diminuição da perfusão local, e esfriamento da extremidade afetada, alteração da coloração da pele no local (necrose), formação de bolha.
A injeção por via intradérmica é usada, normalmente, para provas de PPD, testes de hipersensibilidade e alergia, além da aplicação da vacina BCG. Ela é a mais superficial das injeções, sendo aplicada na camada entre a derme e o tecido subcutâneo, cerca de 2mm abaixo da área externa da pele.
Injeção intradérmica ou via intradérmica é uma via de administração de medicamentos. Os princípios ativos são administrados entre a derme e a epiderme. O tecido é pouco distensível, sendo assim o volume a ser aplicado varia de 0,1ml a 0,5 ml.
Intradérmica – I.D.: São aplicadas rente à pele, entre a derme e a epiderme, a agulha não chega a camadas profundas. Geralmente é aplicada no músculo deltóide do braço. Um exemplo clássico de vacina intradérmica é a BCG. Subcutânea – S.C.: São aplicadas na hipoderme, no tecido subcutâneo.
A via intradérmica é aquela destinada à aplicação na região da derme, abaixo do tecido epidérmico, e muito usada para testes de sensibilidade a substâncias (teste alérgico) ou tratamentos infecciosos. O medicamento também pode ser administrado no tecido subcutâneo por meio de uma agulha de pequeno comprimento.
VIA INTRADÉRMICA: Essa via requer administração de pequenos volumes, no máximo de 0,1ml, possui absorção lenta e tem como exemplo os testes de alergias ou teste tuberculínico (PPD), injeções de dessensibilização, anestésicos locais e vacinas como a BCG.
Segure o antebraço do paciente com a mão não-dominante e estique a pele; Com a mão dominante, segure a agulha em um ângulo de 10 a 15 graus com o braço do paciente, com o bisel da agulha voltado para cima; Introduza a agulha por cerca de 3 mm abaixo da epiderme.
O volume máximo aplicado não deve exceder 5ml. CONSIDERANDO Carey at ali. (2002), a administração de medicamentos parenterais intramusculares nas regiões dorso-glútea, ventro glútea e vasto lateral da coxa,l a 4 ml, não devendo exceder o volume de 5ml, sendo que na região deltoidiana o volume máximo deve ser 4ml.
Via subcutânea (SC) Na utilização da via subcutânea a solução é introduzida na hipoderme, ou seja, na camada subcutânea da pele, sendo apropriada para administrar soluções não irritantes que necessitam ser absorvidas lentamente, assegurando uma ação contínua. O volume máximo é de 1,5 ml.