O córtex adrenal – a parte externa da glândula – produz hormônios vitais para a vida, como o cortisol (que ajuda a regular o metabolismo e ajuda seu corpo a responder ao estresse) e aldosterona (que ajuda a controlar a pressão arterial).
As suprarrenais ou adrenais são pequenas glândulas que ficam acima de cada um dos rins. Os rins estão localizados na parte posterior e superior do abdome. A glândula adrenal tem duas partes.
Produzido na hipófise, o TSH estimula a tireoide a produzir os hormônios T3 e T4 e a sua alteração é um importante indicativo de que o metabolismo não está em harmonia.
A função da glândula tireoide é produzir, armazenar e liberar dois hormônios que regulam o metabolismo corporal: tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3). Não é possível viver sem iodo já que a tireoide necessita dele para fabricar seus hormônios e a interrupção do funcionamento da tireoide pode levar o paciente à morte.
Entre os sintomas estão: formigamentos na região da boca, mãos ou pés, cãibras, que podem chegar a convulsões, e contrações musculares involuntárias e frequentes. Em geral, estes sintomas aparecem logo após a cirurgia, mas em alguns casos podem levar meses ou anos para aparecer.
Tireoidectomia: é o tipo mais comum para a remoção da tireoide, inclusive no caso de diagnóstico de nódulo de tireoide indeterminado. Se toda a glândula é removida, o procedimento recebe o nome de tireoidectomia total e pede que o paciente faça reposição hormonal diariamente por toda a vida.
A iodoterapia é amplamente indicada para pacientes com câncer de tireoide papilífero ou folicular (câncer diferenciado da tireoide). Mas, não é utilizada para tratar carcinomas anaplásicos e medulares da tireoide, uma vez que esses tipos de câncer não captam iodo.
Para identificar alterações na tireóide é necessário fazer o exame de TSH e o T4 livre, os dois são exames de sangue que medem a quantidade de hormônios na corrente sanguínea.