A verdade é que não existe comprovação que alguma comida ou bebida aumente ou reduza a produção de leite materno. O que determina a produção de leite é a quantidade de vezes que o bebê mama no peito ou quanto mais a mãe esvazia suas mamas. Ou seja, quanto mais o bebê mamar, mais leite a mãe terá.
Um alimento demora 4-6 horas a afetar o leite materno após a ingestão de alimentos pela mãe e isso deve ser tido em conta para determinar qual o alimento suspeito. Depois deve ser excluído da dieta materna durante 2-3 semanas.
Alguns alimentos que estão relacionados com a cólica no bebê são o chocolate e os alimentos que provocam gases, como feijão, ervilhas, nabo, brócolis, couve-flor, repolho e e pepino, por exemplo.
A mulher que estiver amamentando pode ingerir bebidas ácidas como suco de laranja ou limão sem nenhum problema, pois os alimentos ácidos não talham o leite. Recomenda-se que a mãe beba bastante água todos os dias. Verdade. Café, chá preto e refrigerante em grande quantidade podem provocar cólicas no bebê.
Confira outras dicas que ajudam a diminuir os gases do bebê:
Busque o pediatra se:
E fique tranquila, a maioria dos bebês supera a fase dos gases, no mais tardar, aos 6 meses de idade.
Esse choro intenso geralmente atinge o pico entre o segundo e o terceiro mês de vida do bebê, mas o tempo que as cólicas normalmente duram varia de bebê para bebê. Ela costuma passar completamente até no máximo 6 meses de vida.
Costuma começar depois de duas ou três semanas de vida e costuma melhorar por volta dos três meses (mas nem sempre). Quando a mãe amamenta e o bebê chora de tarde, sempre há alguma alma caridosa que diz: “Claro!
Isto porque as fezes de bebês alimentados com leite materno produziram grandes quantidades de gás hidrogênio inodoro e baixos níveis de gases de enxofre mal cheirosos. Já no caso de bebês que consomem fórmula, o pum e o cocô costumam ter um cheiro um pouco mais desagradável.
Em geral, a maior parte dos gases não têm cheiro, mas quando ocorre o mau cheiro ele normalmente é resultado do excesso de enxofre, substância produzida durante a fermentação das bactérias do intestino. Além disso, alguns alimentos como ovos e brócolis também produzem odores mais fétidos.
Nos primeiros meses de vida é muito comum ocorrências do bebê com gases. Elas podem ser do estômago ou no intestino, ocorrem durante a amamentação por engolir ar ou até mesmo durante o choro quando ocorre à ingestão de ar, chupar chupeta ou dedo também podem ser responsáveis pelo acumulo de gases.
Flatos e eructação Eliminar flatos, conhecido popularmente como pum, é normal e acontece a todo mundo. O mesmo pode se dizer em relação às eructações, conhecidas como arrotos. Todo mundo solta pum e arrotos, várias vezes por dia, às vezes, de forma até inconsciente.
As bolhas causadoras dos gases e das cólicas do bebê se formam no sistema gastrointestinal durante a digestão do leite. Por isso, o problema geralmente aparece após a amamentação e pode ser identificado pela barriga do bebê, que fica endurecida e faz barulhos.
Muitos pais se surpreendem com o quanto os bebês se contorcem e gemem enquanto dormem ou choram. Em sua maioria, cuidadores assustados, acabam atribuindo esse comportamentos à cólica, gases, dores, ou até mesmo à imaturidade do sistema digestivo do bebê.
Jeffery Katz dos Hospitais do Centro Médico da Universidade Cleveland, conta que tentar limitar a quantidade de ar extra que engole enquanto come pode ajuda. Bem como mastigar devagar, evitar alimentos com adoçantes artificiais e comer com frequência.