As demonstrações consolidadas, segundo o CPC 36, são as demonstrações contábeis de grupo econômico, em que os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora e de suas controladas são apresentados como se fossem uma única entidade econômica.
o objetivo da consolidação é apresentar aos leitores, principalmente acionistas e credores, os resultados das operações e a posição financeira da sociedade controladora e suas controladas, como se o grupo fosse uma única empresa que tivesse uma ou mais filiais ou divisões.
A prestação de contas realizada pela Consolidação Contábil envolve:
Fazer a consolidação de balanços nada mais é do que somar os saldos das contas semelhantes dos Balanços Patrimoniais da Controladora e Controladas, e eliminar (zerar) os saldos das contas que representam transações entre elas.
1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer princípios para a apresentação e elaboração de demonstrações consolidadas quando a entidade controla uma ou mais entidades. (d) define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações consolidadas.
De acordo com o Resumo CPC 36, a controladora deve reconhecer, no resultado, o valor do ganho atribuível às participações existentes dos investidores não relacionados na coligada. Isto é, 80% do ganho, que é $ 112 ($ 112 = $ 140 × 80%).
243, § 2º, da Lei 6.
O poder decorre de direitos. ... Exemplos de direitos que, individualmente ou combinados, podem dar poder ao investidor incluem, entre outros: (a) direitos na forma de direitos de voto (ou direitos de voto potenciais) da investida (ver itens B34 a B50);
Demonstrações separadas são aquelas apresentadas por uma sociedade controladora (isto é, um investidor que exerça o controle individual sobre a investida), ou um investidor que exerça controle conjunto ou influência significativa sobre a investida por meio das quais os investimentos são contabilizados ao custo ...
Segundo o CPC 36, as demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de um conjunto de entidades (grupo econômico), apresentadas como se fossem as de uma única entidade econômica. ... Não se confundem com as demonstrações contábeis individuais.
A NBC TG 36 (R3) é a norma que fala sobre as Demonstrações Consolidadas. Segundo esta, a Consolidação integral deve ser feita quando uma empresa (controladora) detém 100% de outra (controlada) e parcial quando a controladora detém uma percentagem de capital inferior a 100% da controlada.
Participações societárias: são participações (investimentos) em outras sociedades (coligadas e controladas) que não são destinadas à venda. ... Investimentos em Coligadas: uma sociedade é considerada Coligada quando a empresa investidora possui influência significativa na administração dela mas não a controla.
O empresário que precisa fazer a declaração deve informar a participação societária na aba “Bens e Direitos” (código 32), chamado de “Quotas ou Quinhões de Capital”, caso o montante da participação societária na empresa seja igual ou acima de R$ 1.
Os investimentos em participações societárias podem ser avaliados pelo Método de Custo de Aquisição (MCA) ou pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP). A Lei nº alterou e simplificou as regras para determinar o método de avaliação que deve ser aplicado às participações societárias.
O investimento em coligada, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto deve ser contabilizado pelo método da equivalência patrimonial a partir da data em que o investimento se tornar sua coligada, controlada ou empreendimento controlado em conjunto.
– Após evento especial (absorção do patrimônio da investida pela investidora), o ganho por compra vantajosa deverá ser computado na determinação do lucro real dos períodos de apuração subsequentes à data do evento, à razão de 1/60, no mínimo, para cada mês do período de apuração.
A emissão da nota de corretagem fica por conta da própria corretora. Nesse documento, inclusive, vai estar destacado se houve a retenção de algum imposto. Por exemplo, quando o investidor faz operações envolvendo valores superiores aos R$ a corretora vai realizar a retenção de IR sobre o valor total.
De acordo com o artigo 442 do RIR/99, no caso da venda das ações em tesouraria com lucro, sendo este contabilizado diretamente a crédito da conta de reserva de capital (reserva de ágio na alienação de ações próprias), não sofre tributação pelo Imposto de Renda.
O lucro não realizado para efeito da equivalência patrimonial é calculado assim: R$ 100.