Muito obrigado meu Deus, por tudo o que tenho e sou! Que o meu Dízimo seja sempre um compromisso fiel em reconhecimento e gratidão por todos os bens que continuamente me concedeis! E que em toda a minha vida eu vos louve sem cessar!
Essas 12 Dicas são
De acordo com as escrituras, a oferta tem a função de uma semente, e dará seu fruto na estação própria. Quando o Senhor nos pede uma semente, Ele já tem uma colheita no coração para derramar sobre nós.
Apesar da palavra “dízimo” significar dez por cento ou a décima parte de alguma coisa, a Igreja Católica flexibiliza, deixando como critério o que determina o coração do fiel. Nós podemos doar 5%, 3%, 12%, de acordo com a nossa disponibilidade financeira e a vontade de nosso coração.
O dinheiro nada mais é que uma ferramenta, um poderosa agente de transformação que pode ser usado para ao bem o para o mal, e como servos de Deus devemos administrar o dinheiro da seguinte forma: 1 Separando o dizimo como reconhecimento e devolvendo-o ao seu legítimo dono: Deus.
Caso a pessoa obtenha lucros com o dinheiro que recebeu emprestado, então sim, deveria dizimar esse lucro. Um caso semelhante é o de uma pessoa que toma dinheiro emprestado a juros de terceiro, quer seja um banco, uma financeira, etc., para realizar um negócio ou operação financeira que lhe produza um lucro monetário.
Cada homem da terra há uma dívida com o Senhor: a décima parte de tudo o que recebe de Deus independente da crença, religião ou doutrina. A Bíblia confirma que já o neto de Abraão, Jacó assim orava a Deus (Génesis 28.
A partir do século III começa a surgir a ideia do dízimo obrigatório por parte da nascente igreja. São Cipriano (200 d.C. - 258 d.C.) é o primeiro escritor cristão que se tem notícia a defender a contribuição.