Para Kierkegaard o homem é um individuum. O indivíduo é o singular, o eu, que afirma: “O importante é descobrir uma verdade que seja verdade para mim, encontrar uma ideia pela qual eu possa viver e morrer” (apud PAPINEAU, 2009b, p. 155). Essa razão pela qual ele vive o distancia dos anteparos moralizantes.
Todas as obras de Søren Kierkegaard abordam temas existenciais em consonância com os da religião, como, por exemplo, a natureza da fé, as motivações da fé, ascetismo, moral, ética e teologia. O trabalho de Kierkegaard é de difícil interpretação, já que ele escrevia por intermédio de pseudônimos inter-relacionados.
Para Kierkegaard, a angústia seria o pressentimento de libertar-se, a liberdade como fenômeno possível para a existência. Já o desespero, seria aquilo que o filósofo define como doença mortal: vivenciar a morte em vida, perecer para a existência.
A principal contribuição que Kierkegaard trouxe para a psicologia é uma leitura da subjetividade, o que nos permite discutir o sujeito da psicologia, não como um sujeito científico, "antropologizado", definindo todo o homem sob uma pequena lente, que segundo o autor, não conseguiria abarcar toda a existência.
O filósofo dinamarquês Kierkegaard identificou três estádios da existência: o estádio estético, o ético e o religioso. ... A busca pelo prazer imediato faz com que o esteta atribua maior importância à possibilidade de realização do que à própria realização.
O desespero consiste em o homem criar uma “falsa relação” consigo mesmo, desarmonizando-se de Deus. Para Kierkegaard, entre o homem e Deus há uma diferença abissal e o homem apenas pode relacionar-se com Deus através dessa diferença absoluta.
Em Kierkegaard, o ser humano se coloca no mundo da vida sabendo de sua consciência enquanto ser existencial. Sistema nenhum é capaz de medir numa locução universal a vida de todo e qualquer ser humano. O indivíduo é aquele que define sua vida, que escolhe o que é o melhor para sua existência.
O filósofo dinamarquês Kierkegaard identificou três estádios da existência: o estádio estético, o ético e o religioso. ... A busca pelo prazer imediato faz com que o esteta atribua maior importância à possibilidade de realização do que à própria realização.
Entre vários escritos, criou o termo super homem (Übermensch) para designar um ser superior aos demais que, segundo Nietzsche era o modelo ideal para elevar a humanidade. Para ele, a meta do esforço humano não deveria ser a elevação de todos, mas o desenvolvimento de indivíduos mais dotados e mais fortes.
Segundo o próprio Nietzsche, o fundamento de sua tese está no fato de que as designações para bom cunhadas pelas mais diversas línguas são transformações conceituais, onde nobre, no sentido social, deveio bom e comum deveio ruim.
adjetivo Que diz respeito a Dionísio ou Baco, deus do vinho.
Nietzsche apresenta em sua filosofia dois conceitos que se referem aos deuses gregos Apolo e Dionísio. ... Para além do vinho, Dionísio também é tido como o deus dos excessos, da alegria, das festas, da loucura, da bebedeira (intoxicação) e do teatro. Por outro lado, Apolo é o deus da luz.