Conheça a biografia do pintor Pieter Bruegel, também conhecido como “o velho”. Pieter Bruegel, conhecido como o Velho, atuou como pintor na região de Flandres, onde atualmente é a Bélgica. Suas obras apresentavam temas com cenas e personagens da região do campo.
O nome da tela é Triunfo da Morte e ela foi feita por Pieter Bruegel, em 1562. Na tela, é possível perceber como um dos eventos relacionados à chamada Crise do século XIV marcou o imaginário da época. Qual era o evento retratado na tela? Grande Fome.
A onipresença da morte se manifestou na Europa medieval de maneira mais explícita por meio de pragas, epidemias e guerras de motivação religiosa e política. É nesse contexto que foi pintada, em óleo sobre madeira, aproximadamente em 1562, a imagem denominada “O Triunfo da Morte”. ...
Causas: Peste negra, fome, miséria, afluxo de metais preciosos, Guerra dos Cem Anos (França X Inglaterra) e monopólio comercial das cidades italianas.
Ele usa cores quentes para repassar a sensação de calor, reforçando a ideia de inferno que se estende por todo o quadro. Como quase toda obra do pintor esta também repassa um conteúdo moral que é o de reafirmar que a morte é cruel, mas democrática, pois não faz distinção entre credos, classes sociais ou cargos.
Foram causas da Crise do Século XIV o rápido e desordenado crescimento demográfico, as disputas políticas típicas da descentralização política do feudalismo (em especial entre as dinastias dos francos e dos bretões), as perseguições religiosas e as péssimas condições sanitárias das cidades.
A escassez de moedas (quando voltou a ser fonte de riqueza) também foi um fator importante na crise do século XIV. Causada pelo comércio de mão única, onde os comerciantes europeus compravam do oriente e vendiam na Europa, as moedas de metais preciosos ficaram escassas, criando uma situação de crise.
Resposta. Na economia comercial, a escassez da prata, por problemas técnicos no aprofundamento das minas, provocou a desvalorização das moedas e a inflação. Os preços dos produtos tiveram rápida elevação de preço.
O preço dos produtos aumentou no Século XVI pois o comércio (e a economia europeia, de modo geral) mudou de um modelo isolacionista, que definiu a Idade Média (que terminou no século anterior) para um modelo integrado.
Essa alta pode ser explicada através da regra básica na economia: a lei da oferta e da demanda. Se a demanda é maior que a oferta, os preços sobem e vice-versa. A criação do Auxílio Emergencial aqueceu a demanda no mercado interno, sobretudo, por alimentos básicos e não perecíveis, tais como o arroz e o feijão.
A pandemia do novo coronavírus mudou os hábitos de consumo dos brasileiros. Por causa do isolamento social, houve redução no consumo de alimentos fora de casa e, consequentemente, aumentaram as compras para consumo na residência. Isso foi reforçado também pelo auxílio emergencial de R$ 600, pago pelo governo.
O aumento expressivo do preço do arroz se deve a um desequilíbrio de oferta e demanda – no caso, a demanda pelo cereal se mostrou mais aquecida que a oferta, elevando o seu preço. O preço do arroz, um dos principais alimentos da cesta básica do brasileiro, disparou nas prateleiras dos supermercados do país.
Quem está mais atento aos preços nos supermercados, já percebeu que nos últimos dias houve aumento expressivo do óleo de cozinha e do arroz. A explicação vem do início da cadeia: na produção. ... Os preços praticados ultrapassaram em 290% o valor do preço mínimo estabelecido pelo governo federal.
Vilões da inflação em 2020 e muito pressionados pelo dólar, os preços dos alimentos devem dar uma trégua para o bolso do brasileiro em 2021, especialmente a partir do segundo trimestre.
Preços dos alimentos nos supermercados no Brasil
Na média de março de 2020, segundo o Cepea, o produtor recebeu R$ 49,80 na saca de 50 kg. Para esse ano, a previsão é de valores próximos a R$ 65 em março. A queda do valor pago aos produtores em relação aos últimos meses de 2020 se deve à colheita do cereal no primeiro semestre de 2021.
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