O sujeito de que trata a Psicanálise é o sujeito da linguagem, sendo que tanto Freud quanto Lacan fundamentam que o sujeito só pode ser atravessado pela linguagem. Ele é um ser social que se subjetiva por meio de outro da mesma espécie que lhe transmita significantes.
O modelo de homem apresentado pela psicanálise pode ser resumido nos seguintes termos, de acordo com Kline (1988): O homem tem dois impulsos principais: sexualidade e agressão, juntos com motivos determinados pelo meio ambiente, tais como os conflitos de Édipo e de castração, que exigem expressão.
A noção de sujeito que parece permear esta nova concepção de língua proposta por Bakhtin (2004), parece dizer do sujeito da interação, do diálogo, do discurso, levando-se em consideração este lugar intermediário de produção linguística existente entre eu e outro.
Dentre as concepções de sociedade, educação e de sujeito a ser formado descritas no documento, pode-se citar: educação inclusiva; educação libertadora.
Freud o utiliza muitas vezes, como em 1932 em suas Novas conferências introdutórias, afirmando a célebre frase: – Onde estava isso, deve advir eu (Wo Es war, soll Ich werden). É um trabalho de cultura, não diferente da drenagem (katharsis) do Zuiderzee.
Nas sessões de psicanálise lacaniana, o tempo é definido em cada sessão. De acordo com a fala do paciente, o analista verifica o momento para realizar o chamado corte ou interrupção da sessão. Essa interrupção não é previamente definida pelo tempo do relógio, e sim pelo tempo do inconsciente.