Tirar o argumentos informacionais dos seguintes textos : Este
homem pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o
orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número
de desempregados caiu de seis milhões para 900 mil pessoas. Este homem
fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capta dobrar.
Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de marcos. E
reduziu a hiperinflação a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava
música e pintura e, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística.
   Imagem de pontos pretos se abre e mostra a foto do ditador Adolf Hitler. Entra nova locução:   É
possível contar um monte de mentiras, dizendo só a verdade. Por isso, é
preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você
recebe. Folha de S.Paulo. O jornal que mais se compra. E o que nunca se
vende.  Agora leia o trecho do artigo Lições de um Jornalismo Tendencioso  A
crise financeira interrompeu, no ano passado, o “crescimento
sustentado” da circulação de jornais no Brasil, depois de três anos
seguidos de altas próximas dos 10%. Esse é o enunciado de uma notícia
publicada na quinta-feira (11/2) pelo Globo. O jornal carioca
lembra que a circulação de jornais havia crescido 8% em 2008 e caiu 3,5%
em 2009. De um total de 4.351.400 exemplares em 2008, o volume total da
circulação foi para 4.200.743 no ano passado. A explicação, segundo o
IVC, Instituto Verificador de Circulação, citado pelo Globo, é
que a crise financeira levou as empresas de comunicação a adotarem
políticas de investimento mais conservadoras, reduzindo as promoções
para os leitores no primeiro semestre de 2009. Para entender um pouco
melhor a situação, é preciso ressaltar que o número de jornais auditados
pelo IVC aumentou, no período, de 94 para 101 títulos, porque muitas
empresas aproveitaram o crescimento da nova classe média e lançaram
títulos “populares” em quase todas as capitais.  Agora, observe o leitor a versão da Folha de S.Paulo. O título da Folha
diz o seguinte: “Crise piorou status de 4,2 milhões de brasileiros”, ou
seja, um título absolutamente pessimista. No interior da reportagem, o
jornal começa dizendo que a crise baixou o status de 4,2 milhões de
brasileiros que faziam parte das classes A e B em setembro de 2008,
jogando-os para as classes C, D e E. Em seguida, no segundo parágrafo, o
texto repara que “por outro lado, outras 4,7 milhões de pessoas saíram
da classe C e ascenderam na pirâmide”. Mais adiante, o jornal acrescenta
que quase um milhão de brasileiros deixaram de ser pobres durante a
crise financeira internacional.

Tirar o argumentos informacionais dos seguintes textos : Este
homem pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o
orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número
de desempregados caiu de seis milhões para 900 mil pessoas. Este homem
fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capta dobrar.
Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de marcos. E
reduziu a hiperinflação a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava
música e pintura e, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística.
   Imagem de pontos pretos se abre e mostra a foto do ditador Adolf Hitler. Entra nova locução:   É
possível contar um monte de mentiras, dizendo só a verdade. Por isso, é
preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você
recebe. Folha de S.Paulo. O jornal que mais se compra. E o que nunca se
vende.  Agora leia o trecho do artigo Lições de um Jornalismo Tendencioso  A
crise financeira interrompeu, no ano passado, o “crescimento
sustentado” da circulação de jornais no Brasil, depois de três anos
seguidos de altas próximas dos 10%. Esse é o enunciado de uma notícia
publicada na quinta-feira (11/2) pelo Globo. O jornal carioca
lembra que a circulação de jornais havia crescido 8% em 2008 e caiu 3,5%
em 2009. De um total de 4.351.400 exemplares em 2008, o volume total da
circulação foi para 4.200.743 no ano passado. A explicação, segundo o
IVC, Instituto Verificador de Circulação, citado pelo Globo, é
que a crise financeira levou as empresas de comunicação a adotarem
políticas de investimento mais conservadoras, reduzindo as promoções
para os leitores no primeiro semestre de 2009. Para entender um pouco
melhor a situação, é preciso ressaltar que o número de jornais auditados
pelo IVC aumentou, no período, de 94 para 101 títulos, porque muitas
empresas aproveitaram o crescimento da nova classe média e lançaram
títulos “populares” em quase todas as capitais.  Agora, observe o leitor a versão da Folha de S.Paulo. O título da Folha
diz o seguinte: “Crise piorou status de 4,2 milhões de brasileiros”, ou
seja, um título absolutamente pessimista. No interior da reportagem, o
jornal começa dizendo que a crise baixou o status de 4,2 milhões de
brasileiros que faziam parte das classes A e B em setembro de 2008,
jogando-os para as classes C, D e E. Em seguida, no segundo parágrafo, o
texto repara que “por outro lado, outras 4,7 milhões de pessoas saíram
da classe C e ascenderam na pirâmide”. Mais adiante, o jornal acrescenta
que quase um milhão de brasileiros deixaram de ser pobres durante a
crise financeira internacional. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Tirar o argumentos informacionais dos seguintes textos : Este
    homem pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o
    orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número
    de desempregados caiu de seis milhões para 900 mil pessoas. Este homem
    fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capta dobrar.
    Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de marcos. E
    reduziu a hiperinflação a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava
    música e pintura e, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística.
       Imagem de pontos pretos se abre e mostra a foto do ditador Adolf Hitler. Entra nova locução:   É
    possível contar um monte de mentiras, dizendo só a verdade. Por isso, é
    preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você
    recebe. Folha de S.Paulo. O jornal que mais se compra. E o que nunca se
    vende.  Agora leia o trecho do artigo Lições de um Jornalismo Tendencioso  A
    crise financeira interrompeu, no ano passado, o “crescimento
    sustentado” da circulação de jornais no Brasil, depois de três anos
    seguidos de altas próximas dos 10%. Esse é o enunciado de uma notícia
    publicada na quinta-feira (11/2) pelo Globo. O jornal carioca
    lembra que a circulação de jornais havia crescido 8% em 2008 e caiu 3,5%
    em 2009. De um total de 4.351.400 exemplares em 2008, o volume total da
    circulação foi para 4.200.743 no ano passado. A explicação, segundo o
    IVC, Instituto Verificador de Circulação, citado pelo Globo, é
    que a crise financeira levou as empresas de comunicação a adotarem
    políticas de investimento mais conservadoras, reduzindo as promoções
    para os leitores no primeiro semestre de 2009. Para entender um pouco
    melhor a situação, é preciso ressaltar que o número de jornais auditados
    pelo IVC aumentou, no período, de 94 para 101 títulos, porque muitas
    empresas aproveitaram o crescimento da nova classe média e lançaram
    títulos “populares” em quase todas as capitais.  Agora, observe o leitor a versão da Folha de S.Paulo. O título da Folha
    diz o seguinte: “Crise piorou status de 4,2 milhões de brasileiros”, ou
    seja, um título absolutamente pessimista. No interior da reportagem, o
    jornal começa dizendo que a crise baixou o status de 4,2 milhões de
    brasileiros que faziam parte das classes A e B em setembro de 2008,
    jogando-os para as classes C, D e E. Em seguida, no segundo parágrafo, o
    texto repara que “por outro lado, outras 4,7 milhões de pessoas saíram
    da classe C e ascenderam na pirâmide”. Mais adiante, o jornal acrescenta
    que quase um milhão de brasileiros deixaram de ser pobres durante a
    crise financeira internacional.
  • Tirar o argumentos informacionais dos seguintes textos : Este
    homem pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o
    orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número
    de desempregados caiu de seis milhões para 900 mil pessoas. Este homem
    fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capta dobrar.
    Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de marcos. E
    reduziu a hiperinflação a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava
    música e pintura e, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística.
       Imagem de pontos pretos se abre e mostra a foto do ditador Adolf Hitler. Entra nova locução:   É
    possível contar um monte de mentiras, dizendo só a verdade. Por isso, é
    preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você
    recebe. Folha de S.Paulo. O jornal que mais se compra. E o que nunca se
    vende.  Agora leia o trecho do artigo Lições de um Jornalismo Tendencioso  A
    crise financeira interrompeu, no ano passado, o “crescimento
    sustentado” da circulação de jornais no Brasil, depois de três anos
    seguidos de altas próximas dos 10%. Esse é o enunciado de uma notícia
    publicada na quinta-feira (11/2) pelo Globo. O jornal carioca
    lembra que a circulação de jornais havia crescido 8% em 2008 e caiu 3,5%
    em 2009. De um total de 4.351.400 exemplares em 2008, o volume total da
    circulação foi para 4.200.743 no ano passado. A explicação, segundo o
    IVC, Instituto Verificador de Circulação, citado pelo Globo, é
    que a crise financeira levou as empresas de comunicação a adotarem
    políticas de investimento mais conservadoras, reduzindo as promoções
    para os leitores no primeiro semestre de 2009. Para entender um pouco
    melhor a situação, é preciso ressaltar que o número de jornais auditados
    pelo IVC aumentou, no período, de 94 para 101 títulos, porque muitas
    empresas aproveitaram o crescimento da nova classe média e lançaram
    títulos “populares” em quase todas as capitais.  Agora, observe o leitor a versão da Folha de S.Paulo. O título da Folha
    diz o seguinte: “Crise piorou status de 4,2 milhões de brasileiros”, ou
    seja, um título absolutamente pessimista. No interior da reportagem, o
    jornal começa dizendo que a crise baixou o status de 4,2 milhões de
    brasileiros que faziam parte das classes A e B em setembro de 2008,
    jogando-os para as classes C, D e E. Em seguida, no segundo parágrafo, o
    texto repara que “por outro lado, outras 4,7 milhões de pessoas saíram
    da classe C e ascenderam na pirâmide”. Mais adiante, o jornal acrescenta
    que quase um milhão de brasileiros deixaram de ser pobres durante a
    crise financeira internacional.


    Pode-se escrever sobre o que muitas vezes achamos que é verdade, ao lermos no jornal, assistindo telejornais vemos diversas notícias e não paramos para nos perguntar “Será que isso é realmente verdade”? E algumas vezes não são mesmo. Isso diz muito a respeito de uma frase que sempre me encanto ao ler: “A notícia é um relato e não um fato”. Diz a respeito da notícia estar sempre se adaptando para nos mostrar somente o lado bom das coisas, omitindo o verdadeiro, o relato é algo não verdadeiro, as vezes uma adaptação da realidade, quando a notícia deveria ser um FATO a verdade propriamente dita.