Leia com atenção: Paulo Freire, em conferência proferida no 3º Congresso de Leitura (Campinas, 1981), contou que, ao preparar sua fala, foi se distanciando no tempo, voltando à infância, retomando os “diferentes momentos em que o ato de ler se veio colocando” em sua vida: ”Primeiramente, a leitura do mundo, do pequeno mundo em que me envolvia. /…/ Retomo a infância distante, buscando a compreensão do meu ato de ler, em um mundo particular em que me movia e que, até onde não sou traído pela memória, me é absolutamente significativo”. E continuou, enumerando os “textos” que ia lendo: a casa em que nasceu, o quintal, as árvores, os pássaros, a chuva, o vento – e o seu medo –, para mostrar que “o primeiro ato de leitura do mundo, é a leitura do real, é a leitura do concreto, para depois ser, ou começar a ser, a leitura da palavra”.
Leia com atenção: Paulo Freire, em conferência proferida no 3º Congresso de Leitura (Campinas, 1981), contou que, ao preparar sua fala, foi se distanciando no tempo, voltando à infância, retomando os “diferentes momentos em que o ato de ler se veio colocando” em sua vida: ”Primeiramente, a leitura do mundo, do pequeno mundo em que me envolvia. /…/ Retomo a infância distante, buscando a compreensão do meu ato de ler, em um mundo particular em que me movia e que, até onde não sou traído pela memória, me é absolutamente significativo”. E continuou, enumerando os “textos” que ia lendo: a casa em que nasceu, o quintal, as árvores, os pássaros, a chuva, o vento – e o seu medo –, para mostrar que “o primeiro ato de leitura do mundo, é a leitura do real, é a leitura do concreto, para depois ser, ou começar a ser, a leitura da palavra”. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Leia com atenção: Paulo Freire, em conferência proferida no 3º Congresso de Leitura (Campinas, 1981), contou que, ao preparar sua fala, foi se distanciando no tempo, voltando à infância, retomando os “diferentes momentos em que o ato de ler se veio colocando” em sua vida: ”Primeiramente, a leitura do mundo, do pequeno mundo em que me envolvia. /…/ Retomo a infância distante, buscando a compreensão do meu ato de ler, em um mundo particular em que me movia e que, até onde não sou traído pela memória, me é absolutamente significativo”. E continuou, enumerando os “textos” que ia lendo: a casa em que nasceu, o quintal, as árvores, os pássaros, a chuva, o vento – e o seu medo –, para mostrar que “o primeiro ato de leitura do mundo, é a leitura do real, é a leitura do concreto, para depois ser, ou começar a ser, a leitura da palavra”.