Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. 

Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim, nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer. 

Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: 

– Que idéia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim! 

Sobre os tipos de coesão que estudamos nesta aula e as que foram utilizadas no texto por Drummond, assinale a alternativa ERRADA 
Escolha uma: 
a. 
Na frase “Trouxe-a para casa”, o pronome “a” se refere à palavra “flor”, que já foi utilizada antes no texto, portanto, é uma anáfora. 
b. 
Na frase “Mas a flor empalidecia”, a repetição da palavra “flor” é uma má utilização do processo de coesão chamado de reiteração. 
c. 
Em “uma flor não é para ser bebida”, a conjunção “para” indica finalidade. Esse é um recurso de coesão sequencial. 
d. 
Na frase “Logo senti que ela não estava feliz.” O pronome “ela” faz uma substituição, tipo de coesão referencial. 
e. A palavra “flor” é utilizada várias vezes, caracterizando a repetição, que é um tipo de coesão referencial.

Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. 

Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim, nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer. 

Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: 

– Que idéia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim! 

Sobre os tipos de coesão que estudamos nesta aula e as que foram utilizadas no texto por Drummond, assinale a alternativa ERRADA 
Escolha uma: 
a. 
Na frase “Trouxe-a para casa”, o pronome “a” se refere à palavra “flor”, que já foi utilizada antes no texto, portanto, é uma anáfora. 
b. 
Na frase “Mas a flor empalidecia”, a repetição da palavra “flor” é uma má utilização do processo de coesão chamado de reiteração. 
c. 
Em “uma flor não é para ser bebida”, a conjunção “para” indica finalidade. Esse é um recurso de coesão sequencial. 
d. 
Na frase “Logo senti que ela não estava feliz.” O pronome “ela” faz uma substituição, tipo de coesão referencial. 
e. A palavra “flor” é utilizada várias vezes, caracterizando a repetição, que é um tipo de coesão referencial. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. 

    Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim, nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer. 

    Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: 

    – Que idéia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim! 

    Sobre os tipos de coesão que estudamos nesta aula e as que foram utilizadas no texto por Drummond, assinale a alternativa ERRADA 
    Escolha uma: 
    a. 
    Na frase “Trouxe-a para casa”, o pronome “a” se refere à palavra “flor”, que já foi utilizada antes no texto, portanto, é uma anáfora. 
    b. 
    Na frase “Mas a flor empalidecia”, a repetição da palavra “flor” é uma má utilização do processo de coesão chamado de reiteração. 
    c. 
    Em “uma flor não é para ser bebida”, a conjunção “para” indica finalidade. Esse é um recurso de coesão sequencial. 
    d. 
    Na frase “Logo senti que ela não estava feliz.” O pronome “ela” faz uma substituição, tipo de coesão referencial. 
    e. A palavra “flor” é utilizada várias vezes, caracterizando a repetição, que é um tipo de coesão referencial.
  • Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. 

    Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim, nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer. 

    Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: 

    – Que idéia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim! 

    Sobre os tipos de coesão que estudamos nesta aula e as que foram utilizadas no texto por Drummond, assinale a alternativa ERRADA 
    Escolha uma: 
    a. 
    Na frase “Trouxe-a para casa”, o pronome “a” se refere à palavra “flor”, que já foi utilizada antes no texto, portanto, é uma anáfora. 
    b. 
    Na frase “Mas a flor empalidecia”, a repetição da palavra “flor” é uma má utilização do processo de coesão chamado de reiteração. 
    c. 
    Em “uma flor não é para ser bebida”, a conjunção “para” indica finalidade. Esse é um recurso de coesão sequencial. 
    d. 
    Na frase “Logo senti que ela não estava feliz.” O pronome “ela” faz uma substituição, tipo de coesão referencial. 
    e. A palavra “flor” é utilizada várias vezes, caracterizando a repetição, que é um tipo de coesão referencial.


    A- Certa b-Errada c-certa d-Certa e-Errada EU ACHO QUE ESTA CERTO AS RESPOSTAS..