Qual a diferença entre UTI e Semi-Intensiva? O encaminhamento de uma paciente para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou para a Unidade de Terapia Semi-Intensiva depende de quais cuidados e quão intensos serão os cuidados médicos que ela precisa receber.
Os sistemas semi-intensivos são aqueles em que os animais recebem algum tipo de suplemento alimentar na pastagem. Por fim, os sistemas intensivos são aqueles em que se tem um grande número de animais por hectare, em pastagens com alta capacidade de suporte ou em confinamento.
A fisioterapia nas unidades de terapia intensiva e semi-intensiva tem como objetivo prevenir complicações respiratórias que podem ocorrer pelo uso da ventilação mecânica ou pelo imobilismo.
A UTI é a Unidade de Tratamento Intensivo, onde pacientes com graves problemas que precisam de cuidados e supervisão constante são internados. A UTI conta com profissionais especializados para cada tipo de cuidado que o paciente internado precisa.
Normalmente, o CTI não abriga casos especializados em uma patologia específica, mas sim todos os pacientes que precisam de acompanhamento intensivo. Já a UTI é destinada a casos específicos, como a UTI neonatal, UTI cardiológica, UTI para queimados e etc.
Primeiramente, é importante dizer que as UTI's podem ser classificadas em Adulto, Pediátrica, Pediátrica Mista (Pediátrica e Neonatal), Neonatal e as UTI's Especializadas, dentre elas destacam-se: Cardiológica ou Coronariana, Cirúrgica, Neurológica, Transplante, dentre outras.
A Unidade Semi-Intensiva é destinada a pacientes que exigem cuidados intensos, geralmente em função de uma maior dependência, mas que não necessitam de monitoramento permanente.
Sistema Semi-Intensivo É um sistema em que os animais são criados a pasto e recebem alimentação com forrageiras de alta capacidade de suporte, com suplementação volumosa na época de menor crescimento do pasto e, em alguns casos, durante o ano todo.
O objetivo do fisioterapeuta na UTI é melhorar a capacidade funcional geral dos pacientes e restaurar sua independência respiratória e física, diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito.
É uma atividade ligada a pacientes em estado crítico – é o fisioterapeuta intensivista quem realiza a manutenção da assistência ventilatória, a reintegração funcional, além de intervenções terapêuticas em pessoas que estão com diversas disfunções de sistemas orgânicos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).