O regime dos rios brasileiros é, em sua maior parte, pluvial. Somente o rio Solimões e parte de seus afluentes são de regime misto, isto é, tem seu volume de águas condicionado às neves da Cordilheira dos Andes e às chuvas.
Existem rios de regime pluvial, quando sua vazão depende da água das chuvas; rios de regime nival, quando a origem das águas ocorre com o degelo; e rios de regime misto, que dependem do degelo e das chuvas.
Regime Pluvial, Niveal e Misto: Determinado pela origem das águas. Quando vazantes e enchentes são originadas por consequência principal das chuvas, o rio tem regime fluvial. Por outro lado, quando o nível de água varia pelo degelo de neve das montanhas, se classifica como niveal.
O regime fluvial ou de rio, é a oscilação da quantidade de água presente em um rio no decorrer de um ano.
Existem três tipos de regime de rios, sendo eles o Pluvial, onde a água enche o rio com as chuvas; o regime térmico/rival, em função de geleiras derretidas; e o regime misto, uma mistura de ambos.
Regime Hidrológico é o conjunto de variações do estado e das características de uma massa de água que se repetem regularmente no tempo e no espaço, alternando as cheias e as vazantes.
Todos os rios brasileiros, com exceção do Amazonas, possuem regime pluvial. Uma pequena quantidade de água do rio Amazonas provém do derretimento de neve na cordilheira dos Andes, caracterizando um regime misto (nival e pluvial). Todos os rios são exorréicos.
Pluvial: recebe água das chuvas. Nival ou glacial: recebe água do derretimento das geleiras. Plúvio-nival: recebe água do derretimento de geleiras e das chuvas.
Existem três tipos de rios: os efêmeros, os rios intermitentes ou temporários e os rios perenes. Os rios efêmeros existem somente quando fortes chuvas acontecem, que são as chamadas torrentes. Os rios intermitentes são aqueles cujos leitos secam ou congelam durante algum período do ano.
Algumas vezes podemos ter um regime misto, em que os rios têm seu volume de água aumentado pela ação das chuvas e da neve derretida, como é o caso do rio Amazonas.