Isso porque o intestino é responsável por absorver a água das fezes. Logo, quanto mais tempo o cocô ficar no intestino, menos água ele vai ter e mais duro vai ficar.
Para ajudar, os pais podem fazer massagens na barriga da criança no sentido horário ou colocar as pernas apoiadas em seu abdômen. Ensinar e estimular a posição de cócoras, para os maiores, também ajuda. Esses métodos são suficientes para auxiliar na evacuação.
– Fezes tipo 5 pode ser sinal de trânsito intestinal acelerado, alimentação rica em carboidratos e gorduras, merecem atenção principalmente se não apresentarem bordas definidas e boiarem. – Fezes tipo 6 e 7 são consideradas diarreia, sinais de trânsito intestinal acelerado, prejudicando a absorção de água e nutrientes.
Desta forma, é importante consultar o pediatra sempre que surgirem alterações bruscas nas fezes, principalmente quando acompanhada de outros sintomas como diminuição do apetite, vômitos ou irritabilidade, para que o bebê seja avaliado e inicie logo o tratamento adequado.
O tratamento para o fecaloma tem como objetivo remover a massa endurecida de fezes e, assim, desobstruir o sistema digestivo. Por isso, o gastroenterologista pode indicar o uso de supositórios, lavagens ou realização de lavagens de limpeza com o objetivo de estimular a eliminação do fecaloma.
Aumente o volume para mais ou menos 2,7 litros de água e de outros líquidos que você poderá sentir os efeitos no intestino.
O recém-nascido pode ficar até dois dias sem evacuar. Isso não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer. Uma dica é estimular o ânus do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô.
Em situações normais, as fezes devem ter uma consistência mole, mas devem ser capazes de manter sua forma, que deve ser ligeiramente alongada, sendo semelhante a uma salsicha. O ideal é que a consistência e a forma não causem dor ou dificuldade para evacuar.