Uma das características dessa comunidade é o isolamento ou o fechamento em si mesmo. Este fechamento ocorre porque se conectar com o mundo não judeu leva a possibilidade de cair em tentação e, sobretudo, se impurificar.
Segundo o Chabad.org, site do movimento hassídico Chabad-Lubavitch, a principal razão desse costume é proteger a mulher dos olhares de outros homens. Além disso, cobrir os cabelos é um sinal para o mundo, e também para a própria mulher, de que ela está casada. É um símbolo de recato.
Os judeus costumam beijar a mezuzá toda a vez que se passa pela porta, para lembrar das orações que estão contidas ali dentro e os princípios do judaísmo que elas carregam.
A justificação é simples, embora curiosa. O hábito que não é exclusivo dos ulta-ortodoxos tem lugar na Páscoa judaica, ou pessach, e é uma medida preventiva para evitar comidas feitas com levedantes como o fermento.
Como o Daily Mail relata, a biografia de Sally Bedell Smith da rainha Elizabeth II revela que a rainha e o marido dormem em quartos separados, em parte porque é uma tradição entre a classe alta britânica - e em parte porque é um arranjo mais prático do que tentar dormir na mesma cama.
Tzitzit (no hebraico ציצת ou ציצית) é o conjunto de franjas do talit, que servem como meio de lembrança dos mandamentos de Deus.
A principal diferença entre esses grupos é a sua abordagem em relação à lei judaica. O ortodoxo sustenta que a Torá e a lei judaica são de origem divina, eterna e imutável, e que devem ser rigorosamente seguidas.