Orbital atômico é uma função de onda que descreve o comportamento do elétron no espaço. Tentaria explicar dizendo que orbital é uma função de onda que descreve o movimento do elétron em torno do núcleo.
Uma órbita pretende representar a posição exata de um elétron dentro de um átomo, enquanto um orbital não pretende descrever a posição exata dos elétrons.
O modelo atômico de Schrödinger apresentou um modelo de orbital tridimensional para cada um dos subníveis de energia e possibilitou a compreensão do fenômeno da hibridação em átomos de carbono, permitindo a determinação da geometria molecular de diversas substâncias químicas.
Os orbitais S não têm nós angulares e são esféricos. Os orbitais P têm um único nó angular através do núcleo e têm a forma de halteres. D e f têm dois e três nós angulares, respectivamente. Apenas dois elétrons serão encontrados em qualquer espaço orbital, conforme definido pelo princípio de exclusão de Pauli.
Os orbitais no mesmo subnível são degenerados, ou seja, eles possuem a mesma energia. O princípio de exclusão de Pauli afirma que dois elétrons em um átomo não podem ter os mesmos valores para n, l, ml e ms. Esse princípio coloca um limite de dois para o número de elétrons que podem ocupar qual- quer orbital atômico.
Na mecânica quântica o termo spin (em inglês "giro") associa-se, sem rigor, às possíveis orientações que partículas subatômicas carregadas, como o próton e o elétron, e alguns núcleos atômicos podem apresentar quando imersas em um campo magnético.
Todas as camadas eletrônicas possuem os chamados orbitais "s", que são esferas concêntricas ao núcleo e com diâmetros crescentes.
A diferença entre Órbita e Orbital é que uma órbita é considerada um caminho definido no qual os elétrons giram, enquanto um Orbital é uma área incerta e as chances de encontrar um elétron aqui são máximas. Órbita é uma área bidimensional ou plana. ... Esses elétrons tendem a girar em um caminho denominado órbita.