A instabilidade dinâmica compreende um processo muito frequente em certos tipos de microtúbulos, caracterizado pela interconversão rápida de subunidades livres nas extremidades destas estruturas.
A polimerização/despolimerização é um processo dependente de energia (sob a forma de GTP). A polimerização/despolimerização ocorre em velocidades diferentes nas duas extremidades dos microtúbulos. ... Além disso, os microtúbulos realizam esse processo de polimerização/despolimerização constante a partir dos centrossomas.
Ela dá suporte ao núcleo e mantem a sua forma. Esta rede de filamentos é considerada dinâmica uma vez que deve ser desfeita durante o início da mitose juntamente com todo o envoltório nuclear, e deve ser reorganizada ao final da telófase.
Os microtúbulos são pequenas estruturas cilíndricas e ocas formadas por proteínas chamada tubulinas. Existem 2 tipos de tubulinas que se associam formando dímeros, a α (alfa) e a β (beta); estes se polimerizam formando protofilamentos. ... Estas proteínas "andam" em sentidos opostos sobre o microtúbulo.
O córtex celular, camada situada logo abaixo da membrana plasmática, é formada por filamentos de actina e por uma variedade de proteínas que se ligam à actina. Esta camada rica em actina controla a forma e os movimentos de superfície da maioria das células animais.
As dineínas são proteínas motoras formadas em geral por duas cadeias pesadas de 470-540 kDa, e várias outras cadeias pequenas e médias que somam mais de 1000 kDa. ... As dineínas, ao contrário das cinesinas movem no sentido axonal retrógrado de um microtúbulo. Podem ser de dois tipos: citoplasmático e axonemal.
A polimerização é uma reação em que as pequenas moléculas, denominadas monômeros, se combinam quimicamente para formar estruturas mais longas (macromoléculas).
A polimerização de filamento de actina pode ocorrer expontâneamente em condições de força iônica fisiológica. In vitro a baixa força iônica promove despolimerização dos filamentos. Polimerização de actina é um processo reversível, na qual os monômeros associam e dissociam em ambos lados do filamento de actina.
A polimerização de filamento de actina pode ocorrer expontâneamente em condições de força iônica fisiológica. In vitro a baixa força iônica promove despolimerização dos filamentos. Polimerização de actina é um processo reversível, na qual os monômeros associam e dissociam em ambos lados do filamento de actina.
Na maioria das células animais, a rede de filamentos de actina é encontrada na região do citoplasma no limite da célula. Esta rede, que está ligada à membrana plasmática por conectores proteicos especiais, dá à célula a sua forma e estrutura 2.