A doutrina do meio-termo do filósofo grego Aristóteles faz parte da ética do sistema aristotélico. A doutrina aristotélica do meio-termo representa todas as virtudes como um equilíbrio entre os vícios do excesso e os do defeito. "O homem que tudo teme é um covarde, mas o homem que nada teme é precipitado".
Segundo o autor, a felicidade consiste em uma atividade da alma conforme a virtude. É o bem supremo, que tem um fim em si mesmo, sendo almejado por todos. O que constitui a felicidade são as ações virtuosas, e as atividades viciosas conduzem o contrário.
Para a Ética de Aristóteles, virtude implica uma formação, ninguém se torna virtuoso por natureza, mas por costume. O conceito de virtude tende a ser esclarecido pelo entendimento de seu processo de aquisição.
Caminho do meio: condição fundamental para se atingir a felicidade maior, segundo Aristóteles. Em meio à diversidade de maneiras para tocar a vida, é normal que busquemos uma melhor forma para vivermos bem e intencionalmente a caminho da felicidade.
Conforme a ética aristotélica, o meio-termo deve ser buscado por todas as pessoas como principal caminho para uma vida virtuosa, tanto nas ações como nas paixões humanas, a fim de se equilibrarem os vícios, tanto os decorrentes do excesso como aqueles que resultam da falta.
Segundo o filósofo grego Aristóteles, a prudência é a disposição que permite deliberar corretamente sobre o que é bom ou mau para o homem e agir em consequência, como convier.
A justa medida, justo meio e mediania são termos oriundos da ética do filósofo grego Aristóteles, enquanto o termo caminho do meio reflete a síntese dos sistemas filosóficos orientais: chineses (taoísmo e confucio- nismo) e indianas (hinduísmo e budismo).
Conforme a ética aristotélica, o meio-termo deve ser buscado por todas as pessoas como principal caminho para uma vida virtuosa, tanto nas ações como nas paixões humanas, a fim de se equilibrarem os vícios, tanto os decorrentes do excesso como aqueles que resultam da falta.
No livro Ética a Nicômaco, Aristóteles mostra que a virtude está relacionada com o "justo meio", a mediana entre os vícios por falta e por excesso. ... Desse modo, o filósofo compreende que a virtude pode ser treinada e exercitada, conduzindo o indivíduo mais efetivamente para o bem comum e a felicidade.