Tarja preta Representa os medicamentos que exercem ação sedativa ou que ativam o sistema nervoso central e que, portanto, também fazem parte dos chamados psicotrópicos. Por isso, a tarja preta vem com a inscrição "venda sob prescrição médica – o abuso deste medicamento pode causar dependência".
Medicamentos sem tarja São remédios que podem ser vendidos de forma livre, que também são chamados de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIP).
Segundo a definição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os medicamentos tarjados são aqueles cuja utilização requer a prescrição de um profissional de saúde habilitado — médico ou dentista — e, para indicar essa necessidade, esses medicamentos devem apresentar em sua embalagem uma tarja de cor preta ...
As tarjas são uma classificação visual do grau de risco que um medicamento oferece aos pacientes. Os medicamentos que não têm tarja, significa que estes não apresentam muitos efeitos colaterais sérios, e dispensam, inclusive a necessidade de prescrição médica.
As tarjas pretas recebem esse nome por causa da faixa da mesma cor que envolve a caixa do medicamento; ele indica que seu uso deve ser feito sob prescrição e receita médica e os efeitos colaterais são danosos à saúde, pois atinge o SNC sistema nervoso central.
MEDICAMENTOS TARJADOS → São os medicamentos cujo uso requer a prescrição do médico ou dentista e que apresentam, em sua embalagem, tarja (vermelha ou preta) indicativa desta necessidade.
Medicamento sem tarja: Consistem em remédios com pouquíssimos efeitos colaterais ou contra indicações, geralmente usados em problemas de menor complexidade, como azia, resfriados, micoses, entre outros.
Necessitam de receita médica, pois são destinados a quadros clínicos que exigem maior cuidado e controle. Alguns precisam que a receita médica seja retida, pois são medicamentos controlados e psicotrópicos, que podem causar dependência e trazer muitos efeitos colaterais e contraindicações.
Tarja preta: A sua venda é condicionada à apresentação de receita especial na cor azul (usada para a prescrição de psicofármacos como benzodiazepínicos, barbitúricos e anorexígenos) ou amarela (usada para a prescrição dos medicamentos entorpecentes e psicotrópicos).
A proposta do deputado cria também uma nova categoria de medicamento, a tarja azul, que abrangerá os prescritos por farmacêuticos. Será classificado como tarja azul o remédio tarja vermelha sem retenção de receita que possui, no mínimo, 70% dos critérios estabelecidos para os MIPs.