A denominação "Marcos Urbanos" faz menção aos elementos que integram a paisagem urbana, como estátuas, bustos e monumentos, e que fazem parte da identidade social e estética da cidade.
Imageabilidade: Foi definida por LYNCH (1960: 9) como sendo "aquela qualidade de um objeto físico que lhe dá uma alta probabilidade de evocar uma forte imagem em qualquer observador".
Pontos nodais "são pontos estratégicos presentes na cidade, onde o observador pode entrar, e que são importantes focos para onde se vai e de onde se vem. ... Nesta perspectiva, tanto estações de metrô e terminais de ônibus, quanto áreas de lazer e de comércio se constituem como pontos nodais.
Introdução: A legibilidade urbana consiste na identificação de elementos que possam caracterizar, através de suas análises, a percepção de um determinado local do espaço construído, entendido como o resultado de uma práxis coletiva que reproduz as relações sociais.
Eles são, simplesmente, visuais e informativos: procuram dar, aos visitantes, uma noção do que a cidade pretende ser, de como quer ser conhecida. "Você está entrando numa cidade onde se produz principalmente tal coisa".
Bairros: regiões médias e grandes de uma cidade, caracterizada por suas extensões bidimensionais. Segundo Lynch, "o observador penetra mentalmente e eles são reconhecíveis por possuírem características comuns que os identificam". ... Marcos: são os pontos de referência externos em uma cidade.
É importante ter claro que a legibilidade a que Lynch se refere é aquela proveniente dos aspectos visuais da cidade, ou seja, não leva em consideração esquemas não-visuais tais como numeração de ruas ou outros sistemas que podem contribuir para a legibilidade mas não são ligados à imagem da cidade especificamente.
Ponto nodal é um ponto imaginário na ótica, o lugar onde os raios de luz que entram na lente se cruzam. Como vocês podem ver na imagem acima. ... E isso, através de uma regra bem simples: Uma lente normal, é aquela que tem a distância focal igual à diagonal da área do sensor da câmera.
Para ela, a imagem urbana, enquanto representação, une-se a percepção em um processo de semiose em que, por meio de ligações, são extraídas novas informações a partir dela própria, geradas novas ações, isto é, através da associa- ção via imagem mental criam-se novas imagens urbanas, que são também re- presentações.
É importante ter claro que a legibilidade a que Lynch se refere é aquela proveniente dos aspectos visuais da cidade, ou seja, não leva em consideração esquemas não-visuais tais como numeração de ruas ou outros sistemas que podem contribuir para a legibilidade mas não são ligados à imagem da cidade especificamente.