Elevação de batimentos cardíacos e variações na pressão arterial; Vertigens, falta de equilíbrio e desmaios; Gastrites, úlceras, vômitos, enjoos e perda de apetite; Irritabilidade, nervosismo, estresse, cansaço, ansiedade, redução da libido, mudança de humor e até mesmo contribuir para um quadro de depressão.
Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.
Entre os fatores, está o ruído ocupacional. De forma simples, ele corresponde a qualquer som indesejável que acontece no local de trabalho, durante a jornada. O problema é que a exposição prolongada e/ou a níveis muito elevados prejudica a saúde e pode levar à perda de audição por parte do colaborador.
São os riscos ambientais que se apresentam em forma de energia, tal como os ruídos, temperaturas extremas, vibrações, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade.
Um estudo sobre a poluição sonora publicado no British Medical Bulletin, confirmou alguns sintomas graves e crônicos, como :
A perda auditiva permanente é um efeito do ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos moderados ou intensos. Uma exposição de prejuízos temporários pode se tornar permanente quando repetida em curtos intervalos de tempo.
1) Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações etc. 2) Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele etc.
São considerados agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como, o infrassom e o ultrassom.
Um exemplo é o tinitus, sensação de escutar um zumbido, silvo ou um ruído atroador. Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
As cinco classificações são: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais.