A revolta de Nika, foi a forma da população de Justiniano, expressa sua insatisfação com o governo. Tinha também como base as corridas de cavalos disputadas no hipódromo. Existia uma insatisfação crescente contra os altos impostos que o Imperador cobrava da população.
A Revolta de Nika partiu da rivalidade entre facções do Hipódromo do Império Bizantino e ocorreu no ano de 532 d.C., em Constantinopla, sob o governo de Justiniano. O chamado Império Romano do Oriente foi fundado, como sabemos, no século IV d.C. pelo imperador Constantino.
Revolta de Niké ou motim de Niké aconteceu no ano de 532 no Hipódromo de Constantinopla, durando cerca de uma semana até que fosse contida pelo Imperador Justiniano I. ... A fome, a falta de moradia e, sobretudo, os altos impostos eram os maiores motivos de revolta.
A população do Império Bizantino havia grande número de escravos; os pobres recebiam do Estado gratuitamente, alimentos e diversão. Os trabalhadores eram livres, porém, eram mal recompensados e muitos viviam desabrigados nas ruas, porque o preço das moradias era muito elevado.
Cesaropapismo foi um sistema de relações entre a Igreja e o Estado no qual cabia ao chefe de Estado a competência de regular a doutrina, a disciplina e a organização da sociedade cristã, exercendo poderes tradicionalmente reservados à suprema autoridade religiosa, unificando tendencialmente as funções imperiais e ...
O legado deixado pelo Império Bizantino é amplo, influenciando desde as rotas comerciais entre Ocidente e Oriente até os códigos civis contemporâneos. ... Esse código jurídico romano organizado pelos bizantinos influenciou a constituição de diversos códigos civis em países da época contemporânea.
Havia uma insatisfação crescente contra os altos impostos que o Imperador cobrava da população, que eram utilizados para cobrir as despesas para manter as guerras e a vida luxuosa desfrutada pela corte de Justiniano. Lutavam ainda contra a fome, a falta de moradias e contra a centralização do poder.
O que foi a Revolta de Nika? Insatisfação com a caça ás bruxas em Salém, devido à forte influência da Igreja católica no império Bizantino. Insatisfação popular contra a opressão dos governantes e aos elevados tributos.
Designa-se por movimento iconoclasta o movimento político-religioso do império Bizantino contra a veneração de ícones, iniciado em 730 pelo imperador Leão III (r. 717-741) que proibiu a veneração de ícones. Foram destruídas milhares de obras de arte.
A controvérsia iconoclasta no Império Bizantino foi uma batalha em torno das imagens religiosas que ocorreu entre os séculos VIII e IX e que culminou na proibição das mesmas pelo então imperador Leão III.