Em questão de segundos, um cheiro te traz uma memória viva de um acontecimento, despertando inclusive os mesmos sentimentos daquele momento! Esse é o poder da memória olfativa. A Memória olfativa é mais duradoura e intensa que a audição e a visão, desencadeando rapidamente lembranças e emoções, por vezes intensas.
A intensa conexão entre o cérebro e o olfato gera recordações imediatas. O nosso olfato está diretamente ligado ao sistema límbico – parte do cérebro onde se concentram as memórias e local de onde surgem as emoções. Por isso, ao sentir um determinado cheiro, as lembranças são ativadas.
A memória olfativa não apenas evoca memórias precisas, mas também atua em um nível inconsciente despertando emoções. Nesse sentido, investir em um bom aroma pode ser uma estratégia de marketing multissensorial eficaz.
O olfato está tão ligado à memória porque é o único dos sentidos que tem uma ligação direta com o sistema límbico dentro do cérebro, que é o sistema das emoções e das memórias. Por isso, é muito comum a pessoa sentir o cheiro e se lembrar de algum momento específico que viveu ou de uma pessoa específica.
A proximidade entre o nervo olfatório e o sistema límbico faz com que os cheiros despertem nossas emoções de forma quase automática, remetendo-nos às mais variadas lembranças – como aquele abraço gostoso em uma pessoa que usava um determinado perfume ou a sensação de conforto quando começa a chover e sentimos o cheiro ...
De acordo com Danielle, isto acontece porque os cheiros e as lembranças são decodificados no mesmo lugar no cérebro. "É por isto que, quando passam por alguma situação, as pessoas guardam o cheiro presente naquele momento.
A "memória olfativa" é um fenômeno que acontece porque o olfato está diretamente ligado aos mecanismos fisiológicos que regem as emoções. ... Quando voltamos a sentir o mesmo cheiro, a memória afetiva é ativada, e a conexão entre o aroma e a emoção correspondente torna-se perceptível.
Como criar memórias olfativas para sua família
Esses receptores podem detectar substâncias químicas nocivas no ar inalado, fazendo com que nossas vias aéreas diminuam para reduzir ou minimizar qualquer dano. Assim como o nariz, os órgãos internos também podem usar o mesmo sistema receptor para detectar uma grande variedade de compostos.