Na anatomia, a veia esplênica ou veia esplénica (no passado chamada de veia lienal) é um vaso sanguíneo que drena sangue do baço. Se une com a veia mesentérica superior, para formar a veia porta e segue um curso superior ao pâncreas, próximo de sua artéria, a artéria esplênica.
Lesão esplênica geralmente resulta de trauma abdominal fechado. Os pacientes costumam ter dor abdominal, às vezes irradiando para o ombro, e sensibilidade. O diagnóstico é feito por TC ou ultrassonografia. O tratamento é com observação e, às vezes correção cirúrgica; raramente a esplenectomia é necessária.
Cistos esplênicos são classificados como cistos verdadeiros ou pseudocistos. A primeira apresentação é mais rara e a segunda é, na maioria das vezes, pós-traumática. Os sintomas costumam ser inespecíficos e o tratamento geralmente é a ressecção esplênica por via laparoscópica ou por laparotomia.
A ruptura esplênica espontânea é uma condição rara e se refere à ruptura do baço sem associação com história de trauma. Ocorre mais frequentemente em um baço previamente acometido por uma condição de base, podendo também acontecer em baços sem alterações prévias.
A circulação esplênica de acordo com a teoria da circulação fechada: as artérias centrais originam ramos que desembocam nos capilares que, por sua vez, se abrem nos seios venosos. Os seios venosos drenam nas veias trabeculares.
Sinais e sintomas mais comuns do baço inchado2
Tumores benignos do baço são muito raros e representam menos de 0,007% de todos os tumores identificados após autopsia2. Linfangiomas esplênicos (SL) são tumores benignos císticos decorrentes de malformações congênitas do sistema linfático que aparecem como lesões únicas ou múltiplas do spleen3,4,5.
O baço acessório é uma alteração congênita causada por uma falha no desenvolvimento embriológico do tecido esplênico, com incidência aproximada de 10% na população em geral. Em 16% dos casos, este tecido localiza-se no segmento caudal do pâncreas.
Algumas doenças podem levar ao aumento do baço e o surgimento de dores, como a amiloidose, leucemia, linfoma, síndrome mieloproliferativas, cistos e tumores metastáticos, que são doenças caracterizadas por infiltração de células o que pode resultar no aumento desse órgão.