A fitossanidade é um conceito utilizado para classificar a proteção de plantas ao ataque de pragas e doenças que atingem sua saúde. Ele foi criado no início do século XX, antes mesmo do desenvolvimento das primeiras técnicas para solucionar e prevenir essas condições prejudiciais para a lavoura.
A utilização de produtos fitossanitários para a prevenção e o controle de pragas, doenças e plantas daninhas e o surgimento de novas ferramentas como as plantas geneticamente modificadas têm contribuído para a melhoria da sanidade das culturas, trazendo benefícios como o aumento da produtividade.
A fitossanidade é a disciplina que usa uma série de medidas para controlar e prevenir que pragas, ervas daninhas e organismos causadores de doenças se espalhem em novas áreas, especialmente através da interação humana, como o comércio internacional.
Como usá-la? Para usar corretamente as técnicas de fitossanidade é preciso, primeiramente, contar com um especialista – como um engenheiro agrícola ou um agricultor – para estudar as melhores alternativas para o seu tipo de lavoura.
A Fitopatologia estuda as doenças causadas por fungos, bactérias, fitoplasmas, vírus e viróides, chamadas de infecciosas e, ainda podem ser incluídos os estudos de distúrbios causados pelos excessos, desequilíbrio ou perdas de fatores físicos e químicos como temperatura, umidade, nutrientes e poluentes.
A diagnose consiste na avaliação do estado nutricional de uma planta tomando uma amostra, seja de um tecido vegetal, seja do solo, e comparando-a com seu padrão preestabelecido.
A fitossanidade pode ser definida como o conjunto de ciências que estão relacionadas à sanidade vegetal. Engloba o conhecimento e técnicas das áreas de fitopatologia, entomologia agrícola e plantas daninhas.
A iniciativa destaca a importância da união das nações, para garantir a saúde das plantas, protegendo a biodiversidade e o meio ambiente. ... Além disso, propõe ações que favoreçam a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico sustentável.